A ASUS é uma fabricante extremamente curiosa no mundo Android, porque sabe fazer hardware, e por isso, os smartphones aparecem sempre com uma qualidade de construção incrível nas prateleiras das lojas, porém, acaba por quase nunca ter um grande sucesso de venda em mãos.
Sendo exatamente por isso que a estratégia parece ter mudado em 2024! Afinal de contas, depois de um ROG Phone 8 muito mais “tradicional”, mas imensamente poderoso, eis que a ASUS também está a planear antecipar, e muito, a data de lançamento do Zenfone 11.
O que se passa aqui?
ASUS Zenfone 11 Ultra está (mesmo) muito próximo!
Portanto, ainda não sabemos se o Zenfone 11 Ultra vai ser um clone do ROG Phone 8, ou algo um pouco diferente, potencial mais pequeno e mais fino, e por isso do agrado do utilizador mais convencional.
Mas uma coisa é certa, o Zenfone de 2024 vai chegar às prateleiras muito mais cedo comparativamente ao que tem sido habitual. Além disso, deve chegar ao mercado em duas versões, uma mais compacta e mais barata, e claro, a versão Ultra, maior, mais pesada, mais cara, mas mais poderosa.
Aliás, este Ultra a ser real, é a primeira vez que a ASUS quebra as regras desta gama de aparelhos, ao apresentar um topo de gama a sério, em vez de apenas um aparelho com boas especificações, mas ainda assim limitado em alguns aspetos.
Mais cedo? Porquê?
O porquê não sabemos. Possivelmente, é uma ASUS a querer misturar-se com a Samsung, Xiaomi, Oppo, Vivo, etc… O que faz bem, porque pode apresentar aparelhos tão bons ou melhores, a preços mais competitivos.
O porquê de dizermos que vai chegar mais cedo, bem… O smartphone está a ser “leaked” até dizer chega. O Zenfone 11 Ultra acabou de aparecer no Geekbench equipado com um SoC Snapdragon 8 Gen3 e 16GB de memória RAM.
Quando chega?
Talvez na MWC, ainda sem certezas.
Preço?
Possivelmente algo similar ao ROG Phone, ou ligeiramente mais barato por ser uma gama mais tradicional.
Antes de mais nada, o que pensa sobre tudo isto? Pessoalmente, espero que a ASUS consiga ter sucesso no mundo dos smartphones, com a sua própria identidade. A marca merece, e nós, consumidores, merecemos ter mais (boa) concorrência no mercado.
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