Ainda se lembra dos primeiros cartões SIM? Na altura, do tamanho de um cartão de crédito? Eu sou desse tempo! Curiosamente, como deve imaginar, há 20 anos, ter um cartão grande não era um grande problema, visto que os telemóveis eram quase todos uns autênticos tijolos.
Mas claro, à medida que tivemos uma miniaturização dos componentes, e os consumidores começaram a dar primazia a aparelhos mais pequenos, rapidamente o cartão SIM passou de ter o tamanho de um cartão bancário, para ficar o tamanho de uma unha de um dedo. Como pode ver em baixo.
Pois bem, está na hora de apostar forte e feio na última etapa da imagem em cima, o eSIM. O que basicamente significa dizer adeus ao cartão SIM, para sempre! (Mas não pode ser logo tudo de repente! A transição vai ser gradual)
Apple quer dizer adeus ao cartão SIM! Rapidamente!
Portanto, é muito provável que a tecnologia eSIM já não seja uma grande novidade para si, visto que até já existe no mercado, em vários aparelhos mobile, como é o caso dos smartwatches.
No entanto, o que se calhar não sabe, é que esta mesma tecnologia, vai começar a fazer parte da próxima geração de smartphones!
Curiosamente, a primeira fabricante a optar por este caminho, pode mesmo vir a ser a Apple.
Afinal de contas, segundo alguns rumores e leaks bastante recentes, o iPhone 14 já vaio apostar no eSIM, mas ainda não vai ser um ‘all-in’. Ou seja, vamos ter versões do iPhone 14 com eSIM, e outras ainda com suporte ao tradicional cartão encaixado numa gaveta personalizada da fabricante.
Curiosamente, isto também pode significar uma adoção das duas tecnologias. Ou seja, iPhones Dual SIM, com um cartão eSIM, e um outro cartão físico. Numa tentativa de migrar o mercado para esta ‘novidade’.
É que não são apenas os consumidores que têm de fazer a migração. O suporte ao eSIM, em vários mercados, incluindo regiões europeias, continua muito fraco. Por isso, é preciso abanar um bocadinho a bananeira, para meter o pessoal que lá está encostado, a mexer.
Isto faz parte da meta de design da Apple! Menos portas, menos componentes, menos portes móveis, e menos orifícios onde pode entrar água ou sujidade. (O que também garante um aparelho mais barato de produzir, e menos propenso a avarias!)
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