(Análise) Stray: Siga a vida de um gato explorador!

(Análise) Stray: No mundo atual dos videojogos, existe muito a mentalidade que um jogo bom, é um jogo complexo. Mas… Por vezes, as coisas não assim tão simples quanto isso! Afinal, ao que tudo indica, por vezes, um bom jogo pode ter como base um gato fofinho, mas com alma exploradora, num mundo pós apocalíptico.

Como já deve ter adivinhado, estamos a falar de Stray!

(Análise) Stray: Um gato num mundo pós apocalíptico

Portanto, verdade seja dita, muito provavelmente é como eu, e nunca olhou para um dos gatos, e viu um explorador sem medo. Curioso! Porque depois de Stray, vai ver o seu gato com outros olhos!

Afinal de contas, alguma vez pensou conseguir viver um dia, como um gato? Especialmente numa situação de abandono total, obrigado a sobreviver sozinho? Consegue imaginar a cara do seu amigo peludo, a explorar todos os cantos do mundo que o envolve?

Em suma, neste jogo, não irá explorar uma cidade normal, a sua pacata vila ou aldeia, como o seu gato gostaria de fazer cada vez que vê os seus donos a sair de casa, mas vai explorar um mundo pós apocalíptico cheio de surpresas. Por isso, quem tem uma melhor vida? O seu gato que passa a vida a dormir e a comer, ou você?

Stray é só exploração? Não! Temos estratégia, e claro, visuais de cortar a respiração

Verdadeiramente, não sei se na vida de um gato existem minijogos, missões e puzzles, mas em Stray, ação e desenrascando, é o que não falta. Sendo exatamente assim que o jogo começa, e bem, sem tutoriais, ou pequenos vídeos introdutórios. É pegar no gato, e começar a aventura!

Obviamente que não começa logo a fugir de parasitas assassinos, ou a saltar de varandas gigantes, mas começa rapidamente a ter uma ideia do que lhe espera, pelo menos em termos de dimensões do mapa, e grafismo.

Sendo também aqui que começa a perceber que apesar de também sair para a velha geração de consolas, Stray é um exemplo para a PS5, Xbox Series X e também PC, ao saber misturar tudo, ao mesmo tempo que se mantém fiel à sua premissa simplista, mas ainda assim apelativa.

Qual é o objetivo? 

No fundo, somos um gato, que calculou mal um salto, e assim, ficou perdido de tudo e de todos.

Mais concretamente, em Stray, caímos para um mundo misterioso, ao abandono, e por isso quase sem vida, onde apenas podemos encontrar lixo, prédios abandonados, sinais luminosos um pouco por todo o lado, parasitas, e claro, robôs.

Mas isto também abre uma porta para libertar o gato dentro de si! Visto que temos vários pequenos detalhes capazes de nos fazer esboçar um sorriso no rosto, como é possibilidade de mandar objetos para o chão, só porque sim, arranhar tapetes só porque sim, ou miar… Só porque sim, ou para pedir ajuda ao seu companheiro robótico.

Sim, companheiro!

Apesar de parecer que estamos a ‘Solo’, por vezes, temos a ajuda de um companheiro robótico, como é o caso de B-12, que vai passar grande parte da nossa aventura às costas, numa mala especial para o efeito.

Um companheiro capaz de nos abrir os horizontes, visto que com ele, é possível guardar itens, traduzir texto, receber alguma luz extra, e espante-se, hackear alguma tecnologia. Sim… Leu bem… Um gato hacker!

Existe combate?

Sim, existem inimigos! Daí já ter falado tanto acerca de parasitas.

É algo que encontramos desde cedo na aventura, e que claro está, à medida que entramos mais e mais na cidade, começa a ser uma situação cada vez mais perigosa e recorrente. Vai ter de usar a cabeça, e claro, as ferramentas que o jogo lhe vai ‘dando’.

Conclusão

O que esperar de um jogo que nos mete na pele de um gato? Aparentemente, muita coisa! Temos aventuras cheias de ação, temos partes em que temos de ter cuidado para passar despercebidos, e de forma incrível, também temos alguma emoção à mistura.

Um jogo obrigatório para quem tem gatos em casa, mas acima de tudo, um dos lançamentos mais interessantes dos últimos tempos, tanto para a velha, como para a nova geração de consolas.

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Nuno Miguel Oliveirahttps://www.facebook.com/theGeekDomz/
Desde muito novo que me interessei por computadores e tecnologia no geral, fui sempre aquele membro da família que servia como técnico ou reparador de tudo e alguma coisa (de borla). Agora tenho acesso a tudo o que é novo e incrível neste mundo 'tech'. Valeu a pena!

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