Como deve saber, a AMD decidiu repetir uma estratégia do passado, ao apostar apenas na gama baixa e gama média dentro da sua nova geração de placas gráficas, que devem chegar às prateleiras no início de 2025. Isto significa que a NVIDIA vai estar sozinha no segmento mais alto do mercado, e como tal, está completamente livre de fazer aquilo que quiser e bem entender.
Mas, isto não significa que a AMD não tenha planos de voltar, eventualmente, às gamas mais altas, onde os entusiastas gastam dinheiro a sério, e claro, estas fabricantes realmente ganham nome e consequentemente quota de mercado. Aliás, o salto que a AMD precisa pode estar prestes a ser uma realidade!
AMD vai ter placas gráficas UDNA em 2026. Regresso em grande?
Portanto, estamos a falar mais concretamente da arquitetura UDNA que deverá mudar um pouco o paradigma da AMD no mercado de placas gráficas. Afinal, é um novo design de GPUs unificado, que claro está, representa inovação a sério.
De forma mais concreta, a AMD quer deixar as arquiteturas RDNA e CDNA, para apostar tudo em algo mais unificado. Isto um pouco à imagem daquilo que aconteceu com as arquitetura GCN do passado. É uma ideia interessante, porque pode simplificar e acelerar o desenvolvimento, ao mesmo tempo que pode também resultar em placas gráficas mais eficientes, tanto para consumidores, como também para o novo mundo da IA.
Entretanto, as primeiras placas gráficas a fazer uso de todas estas novidades parecem ser as novas MI400 para centros de dados, e Radeon RX 9000. A produção em massa destes produtos deve começar no segundo trimestre de 2026. Curiosamente, muito a tempo de levar toda esta tecnologia às consolas de nova geração, mais concretamente à PlayStation 6 e Xbox Next.
Em suma, temos de esperar para saber se isto pode ou não ser o início de uma AMD mais forte no mundo das placas gráficas. Algo que, como deve imaginar, é algo que o mercado precisa como de pão para a boca.
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