Como deve saber, de forma a lidar com as exigências das novas tecnologias, mais concretamente com os novos padrões de memória e de armazenamento, a AMD vai ter de abandonar a sua plataforma AM4, que tem servido de base para todos os processadores Ryzen, de forma a abrir os braços para a nova e renovada plataforma AM5.
No entanto, segundo a AMD, isto não significa o fim dos desenvolvimentos e lançamentos para a plataforma AM4. A AMD está a planear dar uma segunda vida a todo o ecossistema!
AMD vai dar o salto para o AM5, mas o AM4 vai sobreviver!
Portanto, com a chegada dos Ryzen 7000, por sua vez assentes na arquitetura Zen 4 de 5nm, a AMD decidiu não dizer um adeus à velha plataforma AM4.
Ou seja, vai tentar fazer com que as plataformas AM4 e AM5 coexistem, no mesmo mercado, de forma a alavancar as vantagens da nova, para chamar os entusiastas, e da mais velha, para ir de encontro à qualidade/preço.
Uma continuação de uma boa estratégia?
Verdade seja dita, apesar de algumas crÃticas, nomeadamente no lançamento das motherboards X570 e B550, em que houve ali uma tentativa inegável de cortar a retrocompatibilidade, a AMD tem feito um trabalho notável com a sua plataforma AM4. Afinal de contas, em 5 anos, a AMD adicionou suporte a 5 arquiteturas, 4 processos de produção, o que por sua vez, significa 125 processadores.
O que significa uma continuação no suporte às boards AM4?
Estamos a falar de atualizações de software, mas também lançamentos de novos processadores! Óbvio que o foco vai mudar muito para o AM5, mas para soluções de gama média e gama baixa, parece que a AMD vai olhar para as boards AM4, nos próximos 2 ou 3 anos.
Ademais, o que pensa sobre tudo isto? Bem jogado pela AMD? Ou quer deixar a plataforma AM4 para trás, para se focar imediatamente nas novidades? Partilhe connosco a sua opinião nos comentários em baixo.
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