Os processadores AMD Ryzen têm sido aclamados pela crítica e pelos utilizadores, que têm agora mais uma excelente escolha no mercado em vez de serem obrigados a olhar exclusivamente para a oferta da Intel.
Agora, passado um ano do lançamento dos primeiros processadores AMD Ryzen, começamos a ver o impacto destes no domínio da Intel !
Visto que a AMD apresentou os seus resultados operacionais para o primeiro trimestre do ano, e pelos vistos a empresa já começou a ganhar quota de mercado face à Intel.
Enquanto que a AMD apenas conseguiu ganhar uns modestos 8% de quota de mercado após o lançamentos dos seus primeiros processadores Ryzen baseados na arquitectura Zen no final de 2016, passado um ano já tinha conseguido 12%, ou seja, no final de 2017.
Mas os primeiros 3 meses de 2018 foram fantásticos para a empresa, com uma subida impressionante na receita e valor das acções.
É preciso ter em conta que a AMD não é apenas processadores, por isso é difícil perceber o ‘culpado’ destes excelente resultados.
Visto que os processadores se estão a vender bastante bem, mas que as placas gráficas também saem das prateleiras como pãezinhos quentes devido à loucura do mining que se instalou no verão do ano passado e apenas agora parece ter acalmado.
No primeiro trimestre do ano, que acabou no dia 31 de março, era esperado que a AMD melhorasse os seus resultados em relação ao ano passado, com os especialistas a prever receitas no valor de 1570 milhões de dólares, no entanto a empresa impressionou ao conseguir 1650 milhões de dólares ! Um aumento de 40% face ao mesmo período do ano passado.
A CEO da AMD ‘Lisa Su’, diz que este crescimento é devido ao crescimento do negócio no gaming e nos centros de dados e não devido ao mining.
“Estamos muito felizes com os nossos resultados operacionais para os primeiros três meses do ano. É a nossa estratégia finalmente a funcionar”
“Temos visto uma excelente subida em quase todas as nossas linhas de produto. O mercado Gaming é excelente, existem milhões de gamers, desde os casuais aos entusiastas, e nós conseguimos chegar a todos eles. Nos centros de dados, toda a gente precisa mais poder computacional, por isso são ambos excelentes segmentos de mercado para nós.”
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