Os AirPods da Apple têm muitas características interessantes e de facto a Apple conseguiu mais uma vez criar uma nova tendência. É que devido a este lançamento, os auriculares no mercado começaram a mudar e temos agora acessórios com um design mais interessante e cheios de funcionalidades. Nas próximas linhas vamos falar de um segredo que escondem os AirPods Pro!
AirPods Pro: há um segredo que os distingue dos outros todos!
No entanto, por mais que todos gostemos da conveniência dos AirPods e de todos os dispositivos sem fios que chegaram depois deles, há algo que nunca consegue ser exatamente igual aos auriculares com fios. Falamos em concreto de algo chamado latência.
Na prática, latência é o atraso entre o momento em que um som é produzido pelo smartphone e o momento em que chega aos auriculares sem fio. Aliás, é a grande razão pelo qual os editores de vídeo que necessitam de garantir a sincronização entre áudio e vídeo não os utilizam. Agora, uma experiência recente realizada pelo programador e compositor Stephen Coyle, revela que embora os AirPods não sejam propriamente semelhantes aos auscultadores com fios em termos de latência, melhoraram bastante desde a primeira geração.
Através de duas aplicações para medir a latência, o teclado iOS e a aplicação Tapt que se destina ao objetivo do teste, Coyle mediu os números médios de latência dos AirPods de 1ª geração, 2ª geração e os mais recentes AirPods Pro. Estes são os números exactos.
AirPods primeira geração: 274ms, AirPods segunda geração: 178ms e AirPods Pro: 144ms.
De facto, tudo está muito mais sincronizado em relação aos AirPods de primeira geração. Não quer dizer que os profissionais os possam utilizar para a sincronização. No entanto, anda lá perto.
Entretanto para a reprodução de vídeo simples que é o que a maioria de nós fazemos não há qualquer problema. É que a maioria destas apps deve ser inteligente o suficiente para atrasar a reprodução de vídeo. Apenas o suficiente para compensar a diferença de latência.
Para este teste os auscultadores da Sony no gráfico acima foram incluídos como ponto de referência.
Também como média para a maioria dos auscultadores Bluetooth no mercado. O autor desta experiência também testou uns Amazon Echo e alguns outros alti-falantes que estavam aproximadamente alinhados com este desempenho.
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