Caso ainda não tenha reparado, as grandes melhorias planeadas para a PlayStation 5 Pro estão mais reservadas para o lado do GPU e não para o lado do CPU. Aliás, a arquitetura do CPU (Zen 2) nem sequer vai mudar enquanto o GPU da PS5 Pro vai dar um salto muito interessante para algo que mistura as arquiteturas RDNA 3 e RDNA 4 da AMD.
Sabe porquê? Bem… A culpa é da futura PlayStation 6. Ou melhor, a culpa é da retrocompatibilidade entre consolas no Universo Sony.
A PS5 Pro podia ser melhor. A culpa é da PlayStation 6!
Portanto, ao que tudo indica, o CPU da PlayStation 5 Pro vai ser exatamente o mesmo, com a Sony a aproveitar as melhorias arquiteturais e renovado sistema de refrigeração para aumentar a frequência e 10%.
Em suma, no CPU, a diferença é mesmo só esta!
Porquê?
Bem, é uma decisão relacionada com a PlayStation 6, ou melhor, com a retrocompatibilidade que a PS6 deverá trazer para cima da mesa.
Mais concretamente, para a PS6 conseguir correr os jogos da PS5, a frequência do processador não pode ser muito diferente. Isto é verdade mesmo que sejam arquiteturas de diferentes gerações.
Ou seja, se a Sony está a pensar utilizar a arquitetura AMD Zen 6 para o processador da PS6. A frequência não pode ser de 4GHz, ou acima disto, para o CPU da PS5 Pro.
Isto é um problema?
Nem por isso. A frequência não é tudo.
Os tempos em que existia uma corrida entre a AMD e a Intel para ver quem chegava a frequências maiores, é algo que há muito pertence ao passado. A guerra está na eficiência energética, e uso otimizado de todos os núcleos de processamento presentes no SoC.
Dito tido isto, as especificações da PS6 ainda estão longe de finalizadas. Apenas sabemos que é objetivo da Sony oferecer o melhor salto de sempre entre gerações de consolas.
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