Ainda se lembra quando o Windows não vinha com um antivírus integrado? A sua implementação foi criticada na altura. Mas a Microsoft afirmou que era necessário para a proteção dos utilizadores a médio/longo prazo… Por isso, os utilizadores aceitaram.
E na verdade, o antivírus até foi capaz de evoluir bastante nos últimos anos! Aliás, caso não saiba, o esforço da Microsoft está quase sempre no pódio dos testes às soluções antivírus do mercado.
Além disto, mesmo tendo tudo isto em conta. Podia sempre desligá-lo! (Era difícil, mas não era impossível.)
A Microsoft já não deixa desativar o Windows Defender
Portanto, nas últimas versões do Windows 10, a Microsoft decidiu retirar a opção que permite aos utilizadores desativar o seu Windows Defender. Contudo, apesar de todo o criticismo à volta da remoção da liberdade e personalização do Sistema Operativo pelas mãos da Microsoft… Esta decisão faz todo o sentido.
Afinal de contas, no Windows 10, nunca foi extremamente fácil desativar o Defender, visto que para o desligar completamente, era necessário mexer no registo. Foi algo que a Microsoft implementou para o caso de uma fabricante querer meter o seu próprio Antivírus. Uma opção que foi naturalmente aproveitada pelos utilizadores que simplesmente não gostam do AV da Microsoft.
Porquê a remoção agora? Muito resumidamente, o Windows 10 é agora capaz de perceber se os utilizadores estão a usar outro antivírus. E como tal, a entrada no registo foi agora removida.
Sim, vamos ter alguns utilizadores irritados com esta mudança… Mas na verdade, existem coisas bem mais importante nesta altura do campeonato. Como a grande aposta da Microsoft no seu novo Edge! Chegando ao ponto de o meter automaticamente como ‘browser principal’. E claro, isto ao mesmo tempo que removeu a hipótese de o desinstalar manualmente.
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