A AMD está agora no topo do mundo dos CPUs, e na verdade, há muitos anos que também não estava tão bem no mundo das placas gráficas! Mas faz ideia do ganho de performance desde que a fabricante lançou os processadores Ryzen originais baseados na arquitetura Zen? Para ter noção, os atuais Ryzen 5000 significam um aumento de performance de 89% em relação à primeira saga de CPUs com o mesmo nome.
Um aumento de performance que já não se via há mais de 10 anos! Contudo, a AMD foi capaz da proeza em menos de 4.
A AMD está no topo do mundo! Mas sabe qual foi a evolução?
Portanto, a AMD decidiu investir tudo o que tinha na arquitetura Zen há muitas luas atrás. Preferindo uma estratégia de ‘partes’ em vez de um ‘todo’ como a Intel fazia e continua a fazer. Desta forma, foi possível aumentar significativamente o número de núcleos dentro do mesmo processador, sem complicar demasiado o processo de produção.
Pode ler mais sobre isto aqui:
Em suma, a arquitetura Zen 3 da AMD fez o impossível! Temos quase o dobro da performance em relação à arquitetura original, tanto em jogos como aplicações focadas no trabalho.
Mas vamos por partes! Para ter uma melhor noção do que aconteceu.
Antes de mais nada, temos a arquitetura Zen 1, que por sua vez, trouxe um aumento de 52% no IPC, em relação à arquitetura Excavator. Posteriormente, a arquitetura Zen+ trouxe um pequeno aumento de 3% (era mais focada na eficiência), enquanto a Zen 2 trouxe um novo aumento de 13%.
Por fim, temos a arquitetura Zen 3, que dá vida aos atuais Ryzen 5000, a trazer um novo aumento no IPC de 15~20%, consoante a aplicação em causa.
Dito tudo isto, se por ventura pusermos os modelos equivalentes de cada geração em teste (Ryzen 7 1800X, 2700X, 3800X e 5800X – 8 núcleos / 16 threads), é possível tirar conclusões mais acertivas. Ora veja:
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