Devido a todos os avanços da Tesla e da Google, a grande maioria dos fabricantes de automóveis está hoje a investir fortemente no desenvolvimento de tecnologias de condução autónomas.
É verdade que ainda não chegámos ao ponto de entrar no carro, e este nos levar ao trabalho. Isto enquanto lemos o jornal ou fazemos uma sesta antes das 8 horas diárias… Mas provavelmente, esse dia não vai tardar!
Enquanto os carros autónomos começam a ficar cada vez mais comuns e claro, mais avançados, começam a surgir algumas questões!
Por exemplo, o que é que acontece quando um carro autónomo tem de fazer uma escolha difícil?
Imaginemos que um destes carros precisaria de guinar para cima de um peão para evitar um choque frontal? Ato que provavelmente salvaria a vida do seu ‘dono’… O que iria acontecer? Ou ainda mais importante, quem é o responsável por tudo isto? Qual é o seguro que vai entrar em jogo?
Dito isto, a ‘Travelers Company’, uma agência de seguros americana, argumenta que o atual sistema que usamos todos os dias na estrada deveria ser aplicado também no futuro!
“Quando falamos de seguros para carros autónomos, acreditamos na utilização da atual infraestrutura, tanto comercial como pessoal! É o melhor método de compensação para vítimas de acidentes, pois é rápido e eficiente! A infraestrutura atual já está pronta a adaptar ambientes de riscos completamente novos, e irá criar menos confusão na cabeça dos consumidores.
Enquanto esta opinião é completamente válida… Vários analistas e especialistas argumentam que a responsabilidade deve ser passada para os fabricantes de automóveis!
Afinal de contas, todo o sistema é feito por estes, e se o ‘condutor’ não tem qualquer ‘input’ na condução propriamente dita… Porque é que tem de ser responsabilizado?
A ‘Travelers’ diz que isto não faria qualquer sentido, pois iria adiar significativamente todo o tipo de recompensação às vítimas de acidentes.
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