Como já deve ter percebido, muitas das fabricantes de referência do mundo dos smartphones parecem estar tentadas a deixar para trás tudo o que têm vindo a fazer ao longo dos últimos anos, que tem passado quase sempre por grandes apostas nas tecnologias mais recentes, mais interessantes, e mais caras do mercado, para tentar algo diferente, que pode “saber a novo” em uma primeira fase, mas que obviamente também tem uma agenda por detrás.
Estamos a falar da nova “moda” dos smartphones Slim, Air, etc…
Mais concretamente, as fabricantes querem deixar de apostar na performance pura e dura, para tentar enredar (novamente) pelo caminho dos smartphones finos e leves.
Mas… Temos alguns problemas com esta “nova” estratégia! Afinal, como é óbvio, existem várias razões para os smartphones de hoje em dia serem grandes e grossos. Não é de todo um acaso do destino.
Ou seja, de forma muito concreta, se porventura quer performance, e quer também tirar boas fotografias, precisa de espaço para meter os componentes! Além de espaço para meter os componentes mais poderosos e recentes que a indústria tem para oferecer, é também necessário controlar temperaturas com sistemas de refrigeração avançados, que claro está, precisam de algum espaço.
Em suma, prefere ter um smartphone fino, em vez de um smartphone realmente bom? Eis a questão!
Especial – Prefere um smartphone bom… Ou fino?
Portanto, como já deve ter percebido, desde que os primeiros “leaks” relativos ao iPhone 17 Air chegaram ao mercado, temos visto mais e mais provas de que o ecossistema Android também quer lançar algo muito parecido, curiosamente alguns meses antes da Apple.
Afinal de contas, enquanto o iPhone 17 Air deve chegar ao mercado apenas em Setembro de 2025, é muito provável que a alternativa “Slim” da Samsung chegue à s prateleiras já no inÃcio do próximo ano.
Porém, como também já deve ter percebido graças a todos os “leaks” que têm vindo a fazer o seu caminho até à Internet, a performance destes smartphones não vai ser comparável a um qualquer smartphone Pro, Ultra, ou Max desta vida.
Infelizmente, vão ser smartphones que, por muito bons que sejam no dia-a-dia, vão ter de chegar às prateleiras com alguns compromissos. Porém, apesar desta realidade incontornável, são dispositivos que vão chegar ao mercado acompanhados de preços comparativos aos topos de gama atuais.
O que é curioso! Porque apesar de ser impressionante ver um smartphone moderno super fino, a realidade é que as fabricantes vão poupar muito dinheiro em componentes com esta nova tendência. Isto se ela “pegar”, claro.
Ou seja, caso ainda não tenha percebido, o iPhone 17 Air da Apple parece estar pronto a chegar ao mercado com um único sensor no seu módulo de câmaras traseiro.
Além disso, é também muito provável que o seu SoC não chegue aos calcanhares daquilo que vamos conseguir encontrar nos modelos Pro e Pro Max da nova geração, e claro, a bateria vai apresentar uma capacidade bastante mais reduzida face aos restantes modelos.
A Samsung também está a apostar no “Slim”. Porém, a dieta é outra!
No lado da Samsung, tudo indica que a gigante Sul-Coreana vai conseguir oferecer uma versão Slim um pouco mais apetrechada face à Apple.
Porém, como é óbvio, isto acontece porque a Samsung não quer atingir nÃveis mÃnimos de espessura só porque sim. A gigante Sul-Coreana está em busca de um equilÃbrio perfeito, entre espessura e performance.
É exatamente por isso que este dispositivo vai ter um módulo de câmaras superior ao futuro modelo mais barato do Galaxy S25. Ainda assim, muito longe daquilo que o S25 Ultra vai ser capaz de oferecer.
Então… e as capas?
Pessoalmente, acho imensa piada a esta nova “moda”.
Isto porque, a grande maioria dos consumidores compra um smartphone novo, e a primeira coisa que faz é metê-lo dentro de uma capa (por vezes feia que dói), que vai aumentar a espessura, peso, tamanho, etc… Isto já para não falar da pelÃcula de vidro ou plástico, que acrescenta mais alguns milÃmetros à equação.
Fica a ideia de que esta nova tendência serve apenas e só para cortar nos custos de desenvolvimento de novo hardware. Porque apesar de interessantes, estes smartphones vão ser muito mais simples (e baratos) de produzir.
Enfim… O que pensa sobre tudo isto? Acha que faz sentido? Ou é apenas uma estratégia para as fabricantes aumentarem a sua margem de lucro em cada unidade vendida? Partilhe connosco a sua opinião na caixa de comentários em baixo.
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