Quando se fala de OLED, é muito fácil falar da Samsung ou da LG, as atuais rainhas da produção de painéis baseados nesta tecnologia. Mas, a realidade é que estas não são as duas únicas grandes fabricantes a apostar forte e feio no OLED.
Dito tudo isto, como já deve ter percebido, a tecnologia já está muito mais barata em 2024, face aos primeiros anos deste tipo de paÃnel no mercado.
Aliás, desde que o OLED chegou ao mundo dos monitores, que todo o mercado se transformou, e como tal, já é possÃvel encontrar monitores de 27” QHD IPS LCD com uma qualidade de imagem brutal, a preços que muito provavelmente acharia impossÃveis de alcançar há 2 ou 3 anos. Isto deve-se ao facto de o OLED estar cada vez mais barato, e estar, claro, a ocupar as gamas de preço deste tipo de produto.
Mas, ao que tudo indica, o OLED vai ficar ainda mais barato, à medida que as várias fabricantes otimizam ainda mais o processo de produção. A TCL é um excelente exemplo disto mesmo. São melhorias como esta que levam o OLED à gama média, algo que pode provocar uma transformação muito similar à que vimos no lado dos monitores, agora no lado das TVs.
OLED está prestes a ficar (ainda) mais barato! Revolução a caminho!
Portanto, a gigante Chinesa TCL afirma que tem grandes inovações a caminho do mercado, que não só vão aumentar a qualidade de imagem, eficiência energética, como também vão melhorar os volumes, o que por sua vez vai melhorar imenso a baixar custos de produção.
Estamos a falar de ecrãs OLED mais brilhantes, mais duráveis, a consumir menos, com preços mais em conta.
Tudo isto se deve à produção da tecnologia com recurso a impressão a jato de tinta. Tal como o nome indica, a técnica utiliza impressoras de jato de tinta de grandes dimensões, e precisão que só uma máquina consegue atingir, de forma a produzir os ecrãs. Isto reduz a quantidade de desperdÃcio gerados em comparação à produção tradicional de OLED, que se baseia em processos de evaporação em que os materiais orgânicos são depositados numa folha de vidro através de um estêncil metálico fino.
Tudo isto significa em ecrãs produzidos de forma muito mais rápida (30% mais rapidamente), e custos mais baixos em cerca de 20%.
Claro que ainda não sabemos quando é que estas novidades poderão ter algum tipo de impacto nos preços, e nos produtos presentes nas prateleiras. Mas, é muito provável que 2025 já traga mais novidades, à medida que o OLED se transforma cada vez mais no padrão do mundo tecnológico.
Antes de mais nada, o que pensa sobre tudo isto? Que tipo de aparelhos com ecrãs OLED já tem em casa? Já é tudo? Ou ainda acha a tecnologia cara? Partilhe connosco a sua opinião na caixa de comentários em baixo.
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