A Mercedes-Benz voltou atrás na sua intenção de focar os seus esforços maioritariamente nos carros 100% elétricos. Algo que aconteceu após informações da empresa terem indicado o fim do investimento em ofertas com motores a combustão, o que inclui os híbridos plug-in (PHEV) da marca.
Assim sendo, novas informações apontam para grandes novidades para o Mercedes Classe A, Classe B e o CLA!
Esta empresa vai garantir que uma evolução necessária para estes modelos e a razão é clara, o número de vendas. Afinal de contas, uma empresa tem o puro objetivo de gerar lucro e as fracas vendas de veículos elétricos causaram uma reação. Em poucas palavras, quase que “obrigaram” à mudança de planos para esta empresa.
Mercedes-Benz – Mais autonomia em modo elétrico!
Pois bem, para quem tem ou já conseguiu ter experiência com carros híbridos plug-in a verdade é que estas ofertas conseguem oferecer o melhor de dois mundos. Ao unir um motor a combustão pronto para qualquer situação e um motor elétrico para uma poupança real.
No entanto, em regra, estas ofertas estão munidas de um pack de baterias e a autonomia é refletida por isso mesmo.
Desta forma, para conseguir tornar os seus Classe A, B e o CLA mais apetecíveis em verão PHEV a Mercedes vai garantir mais bateria. Ao que tudo indica a bateria oferecida nos hibridos PHEV passa de 11.6 kWh vai crescer para 13 kWh e a autonomia em modo elétrico também sobe.
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A tecnologia evoluiu
Um fato curioso é que o invólucro, ou o pack de baterias tem o mesmo formato, mas a energia armazenada é maior. Ou seja, cada vez mais é notável a evolução das baterias está aparente no mercado automóvel. Até o seu novo EQA 350 4Matic e o EQB 350 4Matic já usufruem da bateria com mais densidade energia e garantem mais autonomia.
Ainda assim, voltando ao híbridos plug-in, a nível de números, estamos a falar agora de um aumento até considerável, que passa de 60 km para 80 km e umas emissões ainda mais baixas, a 50 g/km. O necessário para ultrapassar os limites impostos.
Em suma, a Mercedes foi sem sombra de dúvida “obrigada” a recuar no seu plano rigoroso de apostar apenas num futuro elétrico. Afinal de contas, a venda de carros elétricos está mais baixa que o previsto e as empresas já notaram isto. Como será o futuro?
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