Nothing: O que vai acontecer a seguir? (2024 e 2025)

Quando se fala de produtos Nothing, estamos quase sempre a falar de novidades que apesar de não serem revolucionárias, são quase sempre uma lufada de ar fresco para o mercado. Isto é entusiasmante! Sendo exatamente por isso que após um ano de 2024 cheio de lançamentos, é importante começar a olhar para o que vem a seguir.

• Nothing foi buscar inspiração aos anos 90!

Nothing: O que vai acontecer a seguir? (2024 e 2025)

Portanto, caso não se lembre, o Nothing Phone (2) foi oficialmente anunciado no dia 11 de Julho de 2023, há pouco mais de 1 ano. Por isso, muitos entusiastas do mundo Android estão em pulgas para finalmente perceber o que vai acontecer na terceira versão do topo de gama da fabricante, o Nothing Phone (3).

Porém, em vez disso, a marca decidiu lançar o Nothing Phone (2a) no início do ano, e alguns dias atrás, redobrou a sua aposta na gama baixa e média do mundo Android, ao lançar o CMF Phone (1). Dois aparelhos que andam entre os 200€ e 400€, e que caso não saiba, estão a fazer imenso sucesso a uma escala mundial.

Aliás, podemos até dizer que Nothing começa agora roubar uma fatia muito generosa de quota de mercado, que tem pertencido à Xiaomi durante muitos e largos anos.

Mas, tudo isto levanta uma questão? Para quando um Nothing Phone (3)?

Ainda não sabemos, mas segundo aquilo que a própria empresa tem vindo a dizer, o seu próximo topo de gama vai chegar ao mercado apenas e só quando as primeiras funcionalidades IA a sério do Nothing OS estiverem finalizadas.

Isto vai acontecer em 2025, na minha opinião, mais ou menos por volta da altura da MWC 2025 (Fevereiro~Março).

Até lá, a Nothing tem vindo a lançar várias pequenas atualizações para os seus smartphones já lançados, muitas delas com surpresas extremamente interessantes. Como é o caso do recentemente lançado Nothing OS 2.6. Entretanto, a próxima atualização depois desta, já deverá ser baseada no Android 15.

Antes de mais nada, o que pensa sobre tudo isto? A Nothing está no bom caminho? Ou ainda há ajustes a fazer na estratégia, de forma a convencer as massas? Partilhe connosco a sua opinião na caixa de comentários em baixo.