Adora sensores de impressão digital implementados debaixo do ecrã OLED? Pois bem, a realidade é que a tecnologia mais comum do mercado é francamente má, tanto em termos de identificação da impressão digital, como também no lado da segurança.
Estamos a falar dos sistemas baseados em sensores óticos de imagem, que claro está, são baseados num sensor de imagem normal, que tira uma foto ao seu dedo para depois a identificar, validar, e assim permitir a entrada no sistema operativo. (É o mesmo sistema que dá vida às câmaras fotográficas do seu smartphone!)
É exatamente por isso que muitas fabricantes estão agora a planear mudar para os mais avançados, mas mais caros, sensores ultrassónicos. Uma tecnologia que já podemos encontrar em vários aparelhos Premium, como é o caso dos smartphones Samsung Galaxy S24.
É o fim da impressão digital ótica. Agora é tudo ultrassónico!
Portanto, apesar das desvantagens presentes no uso de um sensor ótico para dar vida a uma autenticação via impressão digital, a verdade é que a tecnologia tem vindo a evoluir a olhos vistos. Mas… Chegámos a um teto máximo daquilo que é possível, por isso, várias das fabricantes que têm vindo a apostar na tecnologia, vão agora dar o salto para o degrau seguinte, ou seja, sensores ultrassónicos. Estamos a falar das gamas de aparelhos OnePlus 3 e Xiaomi 15, que deverão ser os próximos grandes lançamentos destas duas fabricantes.
Dito tudo isto, como dissemos em cima, a tecnologia ultrassónica já é utilizada há vários anos, no caso da Samsung, desde o Galaxy S10 de 2019.
Porém, a Samsung correu um risco nessa altura, sendo exatamente por isso que existiram problemas nas películas, e consequentemente na identificação da impressão digital dos utilizadores.
Esses problemas estão agora ultrapassados! Talvez mais importante que isso, apesar de ainda serem sensores mais caros… São hoje em dia muito mais baratos face à altura em que a Samsung decidiu adotar a tecnologia.
Vantagens?
Maior velocidade, maior segurança, tudo devido ao facto de um sensor ultrassónica. O que por sua vez significa que o smartphone vai usar ondas ultrassónicas para verificar e identificar todos os detalhes do seu dedo. Isto em vez de tirar uma simples foto para depois comparar com a base de dados existente na memória do aparelho.
Em suma, isto deverá ser apenas o início da adoção em massa da tecnologia! Ou seja, os sensores óticos devem ficar reservados apenas para a gama média e baixa Android.
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