A Disney é uma óbvia gigante do mundo do entretenimento, algo que como deve imaginar não é de agora, visto que os seus projetos já nos acompanham há várias décadas, sendo parte muito querida da infância de muitos adultos e jovens adultos.
Posso falar por mim, que tenho 32 anos, e tenho como filme mais querido de infância o Rei Leão. Provavelmente o maior clássico Disney, sendo exatamente por isso que foi o projeto escolhido para o primeiro grande remake live action da gigante Norte-Americana.
Entretanto, outras pessoas perto da minha idade vão dizer o mesmo, ou vão apontar para Dumbo, A Bela e o Monstro, A Branca de Neve, ou para séries como Tarzan, Timon e Pumba, etc… O conteúdo era bem desenvolvido, as histórias eram bem contadas, bem animadas, com produtos capazes de nos meter a dançar ao som de bandas sonoras incríveis alegres, ou prontas a nos fazer chorar, ao mesmo tempo que sentíamos os sentimentos das personagens no ecrã. Mais o mais importante era… Os nossos pais confiavam no conteúdo que a Disney tinha para oferecer. Na verdade, alguns até gostavam de ver esse mesmo conteúdo ao nosso lado.
Mas… É inegável que os últimos lançamentos da gigante do Rato Mickey estão a ir de encontro a um nível de críticas nunca antes visto na indústria. Especialmente na parte das sagas pertencentes ao Universo Marvel e Universo Star Wars, sem nunca esquecer os muitos remakes live-action.
Sabe porquê? Já dei uma dica em cima. Mas vamos tentar perceber.
Disney perdeu o fio à meada? Como ficam os filmes e séries!?
Portanto, como já deverá saber, a Disney está a sofrer um pouco no mundo do cinema, com Flop atrás de Flop, e claro, com os seus fãs a criticar tudo de forma muito pública.
Aliás, a coisa está tão grave, que a Disney foi capaz de perder cerca de 196 mil milhões de dólares em valorização na bolsa apenas no último ano. Sendo exatamente por isso que a gigante está agora a planear desfazer-se de alguns conteúdos (FX, Hulu, etc…), com alguns rumores a apontar para uma venda da sua plataforma de streaming (Disney+), tudo de forma a tentar ganhar uma bolha de oxigénio.
- Nota: Esta foi uma queda tão acentuada, que até chamou a atenção da gigante Norte-Americana Apple, agora com os olhos bastante atentos a este mercado, porque claro, a Apple é a única empresa no planeta com ambição (e dinheiro suficiente) para tentar uma aquisição.
Mas… A questão aqui é… Porquê!? O que correu mal?
A Disney está a falhar, porque está a desenvolver e a lançar conteúdo que não está de acordo com as preferências dos consumidores que realmente interessam. Mais concretamente, segundo vários especialistas e críticos online, a Disney está a perder dinheiro porque preferiu ir atrás do público “woke”.
Isto foi um erro.
Assim, uma das empresas mais bem amadas do mundo do cinema, traiu a confiança de quem a seguiu todos estes anos. Mais concretamente, a Disney escolheu os inimigos errados, bem como os aliados errados.
A Disney decidiu mudar completamente a forma como cria e lança conteúdo, afastando-se dos seus fãs, mas talvez mais importante que isso, decidiu afastar-se dos responsáveis pelos potenciais fãs de uma nova geração. A gigante decidiu fazer dos pais das crianças inimigos! Isto enquanto olhou para a comunidade Woke como uma aliada forte e de confiança.
Aqui é importante salientar que os clientes mais importantes da Disney não são as crianças! Mas sim quem decide o conteúdo que pode ser visto em qualquer casa, os filmes que vão ser vistos no cinema, etc…
Quem é realmente importante, são os pais, que controlam o dinheiro e o comando da TV.
Em suma, como já deve ter percebido, existem muitos pais, pessoas que cresceram a ver os clássicos Disney, contra a forma como o conteúdo da Disney é agora produzido. Resultado? Esses mesmos pais não querem passar esses valores aos seus filhos.
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