Já ouviu falar do AI Pin da Humane, um aparelho que é capaz de projetar a sua interface à sua frente, ou até na sua mão, funcionando como uma espécie de smartphone do futuro? Foi um gadget que deu muito que falar na altura da sua apresentação, e que por isso mesmo tem um potencial tremendo para mexer com o mercado.
Pois bem, o aparelho está muito perto de ser uma realidade no mercado, e ao que tudo indica, vai ser mais barato que um iPhone 15 Pro Max, ou S23 Ultra.
Será que o próximo passo é algo como isto, e não o futuro dobrável ou capacetes de realidade virtual como a Samsung e Apple pensavam?
Aparelho que vai roubar o mercado ao smartphone vai ser mais barato!
Portanto, o AI Pin da Humane vai ser finalmente lançado como um produto a sério nos próximos dias. Por isso, com o lançamento/anúncio tão próximo, estamos a receber alguns detalhes extremamente interessantes, onde temos de salientar o preço e possibilidade de pagamento de uma subscrição para ter acesso a todos os serviços.
Sim, infelizmente, os smartphones/wearables estão cada vez mais a apostar nas subscrições. No caso do AI Pin, para ter acesso a todas as funcionalidades de Inteligência Artificial, vai ser preciso pagar qualquer coisa como 24 dólares por mês.
Porém, apesar desta mensalidade desagradável, a verdade é que o aparelho em si é significativamente mais barato face aos atuais smartphones topo de gama do mercado. Afinal, estamos a falar de um preço de aquisição de 699$, quando um iPhone 15 Pro Max custa 1499€, e um S23 Ultra custa 1449€.
Como é que isto funciona?
O AI Pin não é um smartphone, como tal, não tem um ecrã. Em vez disso, é um aparelho que podemos fixar à nossa roupa (como um Pin, daí o nome). Que posteriormente vai comunicar consigo através dos seus earbuds, auscultadores, colunas integradas, ou pequeno projetor que pode apresentar imagens a partir da sua mão.
Todo o processamento é feito por um SoC Qualcomm ainda desconhecido. Além disso, o sistema operativo não é Android nem iOS, é algo próprio da Humane com o nome Cosmos.
Entretanto, como é óbvio, uma primeira versão deste produto não vai ser capaz de acompanhar aquilo que um smartphone é capaz de fazer. Ainda assim, pode ser uma janela para o futuro mobile.
Acredita que vamos andar com um pedaço de vidro nas nossas mãos para sempre? Ou vamos ter algo menos intrusivo, capaz de comunicar connosco sem nos roubar a atenção de outras coisas? Partilhe connosco a sua opinião na caixa de comentários em baixo.
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