Como já dissemos várias vezes, o iPhone 15 está a vender que nem pãezinhos quentes, especialmente nas versões Pro e Pro Max.
Caso não saiba, ainda existe muito dificuldade na compra de versões Pro Max em algumas cores específicas em toda a Europa, com as grandes lojas a não conseguirem cumprir as muitas pré-encomendas feitas durante o mês de Setembro.
Dito tudo isto, apesar de alguns ajustes nos preços nas várias gamas do iPhone 15, a Apple está a bater recordes de lucratividade. Não é novidade para ninguém que o iPhone é o produto mais importante e mais lucrativo da Apple… Mas… Isto é quase uma loucura.
iPhone é o produto mais importante da Apple. Porquê?
Portanto, enquanto muitos especialistas e analistas de mercado criticaram a Apple pela falta de mudanças na nova geração iPhone 15, a realidade é que as vendas contam uma história bastante diferente. Para ter uma ideia, a Apple gerou cerca de 43.81 mil milhões de dólares apenas e só através do iPhone, e apenas neste quarto trimestre de 2023. Estamos a falar de um aumento de 2.8% face ao ano passado, e que muito provavelmente é um número que poderia ser maior, caso a Apple não estivesse com dificuldades na resposta a toda a procura por parte dos consumidores.
Embora o iPhone seja inegavelmente a maior fonte de receitas da Apple, os serviços também representaram uma grande parte das receitas no quarto trimestre fiscal da empresa. Já são o segundo maior segmento, sendo capaz de arrecadar 22.31 mil milhões de dólares durante o trimestre. (85.20 mil milhões ao longo de todo o ano fiscal de 2023.)
O iPhone é o produto mais importante. Sabe porquê? Porque além do iPhone e dos serviços que têm como base o smartphone da gigante Norte-Americana, tudo o resto está a cair.
O iPad caiu 10.2%, sendo imediatamente seguido pelo Apple Watch e AirPods, dois dos produtos que mais vendem dentro do ecossistema da Apple, que por sua vez trouxeram quedas de 3~4%.
Porquê? Difícil dizer, mas é muito provável que o problema esteja na falta de inovação, e mudanças estéticas em todos os modelos. Algo que os consumidores até aceitam no iPhone, mas que recusam compactuar noutros produtos.
No final de todas as contas, apesar de todo o sucesso do iPhone, a Apple fez menos dinheiro neste último trimestre, face ao período homólogo de 2022. Será um sinal dos tempos? Altura de mudar? Partilhe connosco a sua opinião na caixa de comentários em baixo.
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