Final Fantasy VII é um dos jogos que mais mexeu comigo na minha juventude, e que por isso mesmo, passados tantos anos, ainda é capaz de me fazer saltar da cama ao fim de semana para meter mais umas horas no save. Escusado será dizer que o Remake foi muito bem recebido nesta casa, no agora distante ano de 2020.
Pois bem, apesar de tudo o que posso dizer de positivo, a realidade é que FF VII Remake também foi um jogo um pouco irritante. Afinal de contas, a Square Enix decidiu dividir o velho icónico tÃtulo da PlayStation 1, em 3 jogos diferentes para a PS4, PS5 e ademais consolas.
Eu percebo! Assim dá para contar novas histórias, meter mais qualidade em cada lançamento, e claro… Fazer o triplo do dinheiro. (Afinal de contas, estes jogos não são bem um remake, são mais um recontar da coisa através de uma dimensão alternativa!). Mas, o tempo de espera entre cada lançamento, e pior que isso, a forma como cada jogo acaba, é do mais irritante que há.
Final Fantasy VII Rebirth vai terminar de maneira irritante
Pois bem, Final Fantasy VII Remake terminou com um “cliffhanger” e ao que tudo indica, o novo Final Fantasy VII Rebirth vai pelo mesmo exato caminho. Além disso, a história vai deixar de ser tão linear, o que poderá significar que muitos dos locais e personagens que provavelmente estaria à espera de encontrar, aparecerão apenas no terceiro e final jogo da trilogia. (Wutai só aparece no terceiro jogo, por exemplo).
Dito tudo isto, Rebirth vai terminar na Forgotten Capital. Ainda se lembra do que acontece nesta localização? Bem, é boa ideia ficar à espera de um Cliffhanger de proporções épicas.
Final Fantasy VII Rebirth chega à PlayStation 5 no dia 28 de Fevereiro, e claro, vai ser um exclusivo Sony durante pelo menos 3 meses. (Versão para PC deve ser lançada no verão).
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