Quando vê algum produto com uma maçã, já sabe que vai ter de fazer contas à vida… A coisa vai ser cara! Mas, numa estratégia muito interessante originalmente implementada pela Google (Chromebook), a Apple está a olhar para o potencial de equipar muitas e boas escolas com portáteis MacBook, para fazer com que a nova geração cresça a mexer em computadores baseados no sistema operativo macOS, em vez do Windows ou ChromeOS.
Inteligente! Porque desta forma, é muito mais provável que os utilizadores continuem dentro do ecossistema ao longo da sua vida.
MacBook ‘Low-Cost’: Parece mentira! Mas pode ser verdade!
Portanto, no meu tempo de estudante, a grande maioria dos computadores de qualquer escola que tenha frequentado traziam como base o sistema operativo Windows. Na faculdade já tínhamos outros sistemas operativos à escolha, com várias cadeiras de programação a preferirem ambientes Linux ao velho Windows.
Mas uma coisa é inegável, a grande maioria dos Portugueses sabe mexer no Windows, e prefere o Windows, porque cresceu a mexer no Windows. O ser humano é uma criatura de hábitos, sendo exatamente por isso que a Google tem tentado entrar no mercado a partir dos mais novos, e ao que tudo indica, a Apple tem agora planos para fazer algo de muito similar.
Sim, a Apple está a planear lançar um MacBook ‘low-cost’ capaz de rivalizar com o Chromebook. A ideia é disponibilizar este computador a um preço muito mais apelativo para os estudantes, provavelmente já a partir do segundo semestre do próximo ano. Ou seja, este MacBook ‘barato’ pode ser uma realidade no mercado dentro de mais ou menos 1 ano.
Curiosamente, este pode ser o regresso do MacBook de 12 polegadas, que tanto já foi “leaked”, mas tem teimado em aparecer no mercado.
Isto fazia sentido para a Apple?
Sem dúvida! Consegue imaginar uma máquina compacta, equipada com um SoC M1, 128GB ou 256GB de armazenamento interno, e uma bateria pura e simplesmente incrível? Seria uma máquina muito complicada de bater no mundo do ensino. Especialmente a 400~500€.
Isto é interessante porque a Apple podia produzi-la em números massivos, provavelmente números muito acima daquilo que as parceiras da Google querem ou conseguem fazer.
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