O Threads é neste momento a plataforma mais famosa na luta pelo espaço que o Twitter pode (ou não) deixar vago na Internet. No entanto, se pensa que o Threads é o fruto de um projeto bem pensado, bem desenhado, e bem desenvolvido… Bem… Pode tirar o cavalinho da Chuva.
Afinal, ao que tudo indica, o Threads foi feito como resposta a tudo aquilo que Elon Musk tem vindo a fazer no Twitter. Ou seja, na realidade, o Threads tem menos de meio ano de idade, estando ainda muito longe dos objetivos da equipa de desenvolvimento.
Isto é interessante, mas é também um gigantesco pouco negativo. Aliás, talvez seja por aqui que a plataforma já começou a perder utilizadores. (Nota: O Threads não pode perder utilizadores, porque está ligado às outras redes da Meta, como é o caso do Instagram. Estamos a falar do número de utilizadores ativos).
Threads: O rival do Twitter foi feito em 5 meses. Já está em queda
Portanto, como é óbvio, muitos utilizadores do Twitter, e vários curiosos do mundo da Internet, andam-se a questioner se o Threads é uma resposta à aquisição do Twitter por Elon Musk, ou era um projeto em desenvolvimento há já algum tempo. A resposta que muitos dão é a segunda, mas esta não poderia estar mais longe da verdade. O Threads não existia em Janeiro de 2023, nem sequer estava planeado. Apareceu apenas em resposta a tudo aquilo que Elon Musk andou a fazer na plataforma do passarinho azul.
Aliás, o CEO do Instagram (Adam Mosseri) já veio a público falar um pouco sobre o assunto, ao dizer que o lançamento foi melhor do que o esperado, mas que o produto em si ainda tem muito que evoluir. Algo normal, porque o Threads foi construÃdo por uma equipa pequena, em pouco mais de 5 meses.
Aliás, o lançamento do Threads nem estava planeado para o imediato. Mas a Meta decidiu apressar o lançamento, para aproveitar as mais recentes decisões de Elon Musk, e claro, o desagrado da base de utilizadores do Twitter.
Porém, apesar de algum sucesso, o Threads já perdeu mais de metade dos seus utilizadores ativos. O que não é de todo aquilo que a Meta quer ver, isto se existe realmente potencial para substituir o Twitter nesta plataforma.
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