Transformers: Rise of the Beasts (Análise) – Muitas vezes falamos de franchises ‘cansados’ como é o exemplo de Velocidade Furiosa que já ultrapassou os 10 filmes, porém existe um outro franchise que também começa a parecer existir há “demasiado” tempo… Estamos a falar da saga Transformers.
O que é isto? Bem, baseada nos desenhos animados dos anos 80, e dirigida pelo “explosivo” Michael Bay, esta saga teve início em 2007 e já vai no seu sétimo filme, com um oitavo anunciado. Porém, ao contrário do que se possa imaginar, estes filmes acabam por não ter grande continuidade entre eles, isto salvo algumas exceções. O que claro está, permite ver a grande maioria dos projetos sem grande risco de ficar perdido na história.
(Mini-Review) Transformers, Rise of Mais do Mesmo
Portanto, a realidade é que, mesmo sendo dirigido por Steven Caple Jr em vez de Michael Bay, e escrito por Joby Harold (The Flash 2023), estes filmes não fogem muito a uma fórmula básica. A mesma fórmula (de sucess) que é utilizada desde o primeiro filme. Ou seja, existe um aparelho/artefacto com poderes especiais, que está em risco de ser capturado pelos inimigos, e por isso, cabe aos Autobots certificarem-se que isso não acontece.
É exatamente esse o caso em Rise of the Beasts, porque apesar de ser uma prequela que explora um pouco o desenvolvimento da personalidade de Optimus Prime no que toca à confiança que deposita nos humanos, segue a mesma fórmula de sempre…
Agora com Transformers animais à mistura.
Entretanto, como seria de esperar, os efeitos visuais estão em topo de forma. Aliás, isto é o que sempre gabei neste franchise, juntamente com as cenas de ação, onde tenho de salientar especialmente as lutas entre os Transformers. Porém, a história, como já referi, é mais do mesmo. Sem dar spoilers posso dizer que se já viu o primeiro ou o quarto filme, já viu Rise of the Beasts.
É honestamente difícil avaliar um filme assim. Acho que a melhor comparação que posso fazer é dizer que se assemelha a fast food. Algo sem muito conteúdo, que segue uma receita básica, mas que conseguimos apreciar com algum sentimento de culpa.
O único motivo pelo qual não dou uma avaliação mais baixa é devido ao elemento humano da história que é, na minha opinião, superior a qualquer outro filme da saga até agora.
Se aconselho ver nos cinemas… Só se for um fã gigante dos Transformers e especialmente dos Maximals. Ou então se simplesmente gosta de ver explosões num grande ecrã. Caso contrário, é algo que se vê bem quando sair no pequeno ecrã, se porventura quiser matar duas horas.
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