A AMD impressionou forte e feio com os seus processadores Ryzen, logo desde o início da sua aposta, graças ao aumento agressivo no número de núcleos e threads relativamente aquilo que a Intel andava a fazer na época. Mas… Agora, enquanto a Intel anda a brincar com novos tipos de processadores, que trazem uma mistura de diferentes núcleos para cima da mesa, a AMD parece ter chegado ao teto máximo daquilo que consegue fazer neste aspeto.
Afinal de contas, ao que tudo indica, os Ryzen 8000 baseados na arquitetura Zen 5 vão continuar a ter um máximo de 16 núcleos e 32 threads.
AMD Ryzen 8000: O máximo continua nos 16 núcleos
Portanto, ao que tudo indica, os novos Ryzen 8000 vão reter a base dos atuais Ryzen 7000. Isto significa que vamos continuar a encontrar dois CCDs com 8 núcleos cada nos modelos topo de gama, agora baseados na arquitetura Zen 5 em vez da atual Zen 4. É também muito provável que a AMD continue a aproveitar os restantes componentes dentro do processador, como é o caso da die I/O de 6nm.
Porém, apesar de muita coisa ficar igual, a AMD está a apontar para um aumento agressivo do IPC, e também no suporte a memória RAM DDR5 mais rápida. Assim, ao que tudo indica, apesar de manutenção do número de núcleos e threads, a AMD vai aproveitar o processo de 3nm da TSMC. Por isso, é esperada mais memória cache, e claro, que as frequências aumentam de forma agressiva na próxima geração de processadores Ryzen.
Quando é que estes processadores chegam ao mercado? As atuais motherboards vão suportar os novos lançamentos?
Sim, vamos ter retrocompatibilidade, mas ainda temos que esperar mais algum tempo para ver estes processadores a chegar ao mercado. É muito provável que os atuais Ryzen 7000 e 7000X3D tenham de aguentar perto de 2 anos de mercado.
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