AnĂ¡lise – Horizon: Call of the Mountain – A Sony pensou, e bem, que para o lançamento do seu novo capacete de realidade virtual (PSVR2), seria uma boa ideia lançar um jogo de um IP extremamente conhecido, capaz de mexer com os jogadores, e dessa forma, começar a movimentar umas quantas unidades.
Foi por tudo isto que foram postas mĂ£os Ă obra para criar uma experiĂªncia de realidade virtual dentro do mundo de Horizon. Um jogo que nĂ£o tenta reinventar a roda, mas o que se propõe a fazer, faz muito bem. É sem qualquer dĂºvida um jogo obrigatĂ³rio caso queira comprar a segunda versĂ£o do capacete de realidade virtual da Sony PlayStation.
AnĂ¡lise – Horizon: Call of the Mountain (PSVR2)
Portanto, gosta do combate de Horizon Zero Dawn, ou Horizon Forbidden West? EntĂ£o, que tal largar o comando, e pegar no arco e vĂ¡rios tipos de flechas, para fazer o trabalhinho que a Aloy andou a fazer por si todos estes anos? É exatamente essa a proposta de Call of the Mountain, e bem, porque era tudo aquilo que eu queria deste jogo.
AliĂ¡s, alĂ©m de tudo isto, Ă© um jogo que tambĂ©m Ă© capaz de lhe demonstrar toda a beleza deste mundo, visto que o estĂºdio faz questĂ£o de meter o jogador em sĂtios especĂficos apenas e sĂ³ para apreciar tudo o que estĂ¡ Ă nossa volta. É aqui que podemos apreciar aquilo que a PS5, agora em conjunto com o PSVR2, Ă© realmente capaz de oferecer na nova geraĂ§Ă£o de jogos.
Entretanto, no campo da jogabilidade, e progressĂ£o da histĂ³ria, Ă© realmente um jogo que faz muita coisa bem, e que chega a ter momentos de genialidade.
PorĂ©m, os momentos mais lentos, que claro, tĂªm sempre de existir para permitir ao jogador respirar, especialmente no VR, em que temos um maior desgaste fĂsico, sĂ£o demasiado presentes. Temos demasiada escalada, demasiados saltos, demasiadas lianas, etc… É algo que muitas equipas de desenvolvimento ainda fazem mal. É que no VR… O jogador que aĂ§Ă£o, quer ver progressĂ£o, quer andar em frente, e nĂ£o escalar montanhas sem fim! Especialmente no meu caso, que ando com uma tendinite no ombro.
AliĂ¡s, Ă© um jogo que acerta em realmente muita coisa, mas que por vezes opta por ser demasiado lento, sendo essa a minha Ăºnica crĂtica.
HĂ¡ enjoos? Ou vertigens? Sim, e nĂ£o.
Mas, se estiver com medo de dar um trambolhĂ£o na sua sala, ou ficar mal disposto, tem sempre a possibilidade de jogar sentado. Algo altamente recomendĂ¡vel se Ă© novato nestas andanças (como eu). A minha experiĂªncia com a realidade virtual
Como Ă© a jogabilidade? Como Ă© que nos movimentamos?
Temos duas formas de nos movimentar neste jogo tĂ£o real, mas ao mesmo tempo tĂ£o virtual. Ou fazemos um movimento com as mĂ£os (que juro por Deus, Ă© das coisas mais cĂ³micas de gravar), ou entĂ£o, utilizamos os tradicionais analĂ³gicos, que honestamente penso ser a melhor opĂ§Ă£o.
Depois tudo Ă© natural, e Ă© explicado (vĂ¡rias vezes) pelo jogo. É um jogo VR muito interessante, nĂ£o sĂ³ pela qualidade do IP em si, mas tambĂ©m por servir de um ponto de entrada incrĂvel para quem apenas estĂ¡ a começar agora com a PS5 e com o PSVR2.
Caso queira mostrar o PSVR2 a amigos ou familiares, temos um modo de tiro ao alvo, que tenho usado e abusado para apurar a minha tĂ©cnica. (Foi aĂ que gravei o vĂdeo em cima!)
ConclusĂ£o
Em suma, como disse em cima, este Ă© um jogo obrigatĂ³rio caso queria um PSVR2 em sua casa. O combate Ă© incrĂvel, os cenĂ¡rios vĂ£o fazer qualquer jogador babar-se, e Ă© um ponto de entrada excelente para o mundo do VR. É demasiado lento a espaços, mas nunca demasiado lento para chatear o jogador.
Dito tudo isto, depois de Horizon, que outro exclusivo PlayStation quer ver no VR?
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