Intel vai continuar a apostar nas placas gráficas!

Depois de muitos leaks e rumores, a apontar para uma morte antecipada do projeto Intel Xe, eis que tudo indica que a coisa está mesmo para continuar, porém, com uma nova estratégia. Uma boa notícia, tal é o estado do mercado de placas gráficas.

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Intel vai continuar a apostar nas placas gráficas!

Portanto, ao que tudo indica, a Intel aprendeu muito, e bem, com o seu recente esforço no lançamento das suas primeiras placas gráficas dignas desse nome. Por isso, com a lição estudada, está na hora de fazer alguns acertos à estratégia, para o médio e longo prazo correr um pouco melhor.

Sendo exatamente por isso que a arquitetura Battlemage (Xe2), vai ser dividida em dois ramos. A primeira Xe Low-Power (Xe-LPG) e a segunda Xe-High Performance Gaming (Xe-HPG).

A ideia aqui é fazer com que seja mais simples, e mais rápido, gerir todo o trabalho para dar origem a produtos realmente aliciantes.

De forma mais concreta, limitar o número de produtos, para os mais variados marcados, para que a Intel se consiga focar naquilo que realmente interessa, ou seja, nos iGPUs para os seus processadores, e placas gráficas gaming para as massas.

Além de tudo isto, vamos também ver um renovado foco no suporte via software, com a Intel a apostar muito mais nas drivers, e funcionalidades extra, de forma a ser capaz de oferecer algo similar aquilo que as rivais já têm no mercado.

Porém, se estava à espera de ver placas gráficas de nova geração Intel, no mercado, já em 2023, talvez seja boa ideia tirar o cavalinho da chuva. Apesar de ser expectável ver iGPUs Xe2 na próxima gama de processadores Intel Core, é muito provável que as novas placas gráficas dedicadas cheguem às prateleiras apenas no início de 2024. O que não é necessariamente mau! Visto que a Intel está agora muito focada no mercado ‘budget’. Nomeadamente com as suas recentes A750 e A770, que diga-se de passagem, estão cada vez melhores.

O que acha sobre a aposta da Intel no mundo das placas gráficas? Interessante? É preciso fazer mais? Afinal de contas, estamos a falar de uma gigante da tecnologia com recursos quase ilimitados, não é verdade? Antes de mais nada, partilhe connosco a sua opinião na caixa de comentários em baixo.