Como deve saber, um dos grandes objetivos das fabricantes de smartphones passa por chegar ao mÃtico ‘ecrã infinito’, ou seja, um painel capaz de ocupar muito perto da totalidade da frente do aparelho. O que por sua vez significa nada de orifÃcios no ecrã, e claro, margens reduzidas ou até mesmo inexistentes.
Contudo, nos relógios, não é isso que andamos a ver… Afinal de contas, uma das maiores empresas do espaço mobile, a Google, está agora pronta a lançar o seu novÃssimo Pixel Watch.
No entanto, aquilo que devia ser um exemplo para o mundo dos relógios inteligentes dentro do ecossistema Android, vai chegar com as maiores margens à volta do ecrã de que há memória. São margens próprias de um Android de 2010 ou 2011! Ora veja o Google Nexus One de 2010!
Pixel Watch promete, mas traz margens dos anos 2010
Portanto, caso não saiba, já existiam alguns rumores a apontar para um Pixel Watch com margens grossas, mas isto… Isto é demasiado mau para ser verdade. Afinal de contas, as margens ocupam quase 10mm da face de 41mm do relógio.
Claro que a Google fez com que o Wear OS fizesse tudo, ou quase tudo, de maneira a esconder as margens. Mas mesmo assim… Há menus que ficam horrÃveis, como é o caso do que pode ver na imagem.
Margens que fazem pouco sentido em 2022, especialmente quando temos em conta que a versão mais barata do Pixel Watch vai chegar ao mercado a 349$. Isto não é um relógio amigo da carteira… É uma alternativa Premium, que deveria marcar o passo do ecossistema de relógios Google Wear OS.
Ademais, o que pensa sobre tudo isto? Não se importa de uma margem grande? Partilhe connosco a sua opinião na caixa de comentários em baixo.
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