Com a pandemia, ficou aparente que faltavam alternativas de qualidade, a um bom preço, no mundo dos portáteis. Ou seja, como é óbvio, existem, e sempre existiram, portáteis baratos, ou até super baratos! O problema é que… a sua qualidade é… duvidosa, em quase todos os campos daquilo que faz um portátil ser uma máquina de trabalho.
Por isso, a AMD decidiu meter as mãos à obra para lançar APUs mais amigos da carteira, mas nem por isso menos poderosos.
Estamos a falar dos APUs Mendocino, que não vão quebrar recordes de performance, mas também não vão dar cabo de nenhuma carteira, isto ao mesmo tempo que oferecem um nível de performance muito interessante, e claro, uma autonomia simplesmente incrível.
AMD fez aposta nos portáteis super baratos!
Portanto, os novos APUs AMD Mendocino (Ryzen 7000) vão dar vida a Chromebooks e portáteis Windows de gama baixa. Estamos a falar portáteis pensados para produtividade acima de tudo, e não máquinas de jogos, ou de trabalho mais robusto.
A série Ryzen 7020 aproveita a arquitetura Zen 2 para os núcleos de processamento, e claro, a arquitetura RDNA 2 para o processamento gráfico. O seu TDP anda sempre à volta dos 15W.
Mais concretamente, em termos de processadores disponíveis, vamos ter o Ryzen 5 7520U com 4 núcleos e 8 threads com a capacidade de chegar aos 4.3GHz, bem como o Ryzen 3 7320U, com o mesmo número de núcleo e threads, mas frequências bastante mais baixas.
Saindo dos Ryzen, temos também processadores Mendocino Athlon, como é o caso do Gold 7220U que é um processador com 2 núcleos e 4 threads, e também é o caso do Athlon Silver 7120U, que por sua vez conta com apenas 2 núcleos, e 2 threads.
Ao nível das máquinas equipadas com estes processadores, são esperadas antes do NAtal, a começar nos 399€.
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