(Primeiras Impressões) Samsung Galaxy Z Fold4: Apesar de todo o potencial que este tipo de design tem, sou sincero, acho mais piada aos smartphones Galaxy Z Flip, do que aos maiores e mais pesados Z Fold.
Foi exatamente por isso que escolhi testar primeiro o Z Flip4, deixando o mais caro e menos apelativo Z Fold4 (para mim) para um segundo teste.
Foi uma escolha que teve como base as minhas impressões do ano passado, com os antigos Z Flip3 e Z Flip4, e que infelizmente, parece ter sido uma má ideia. Sabe porquê?
Afinal, depois de ter tido a oportunidade de perceber que o Z Flip4 melhorou de forma muito significativa, em várias categorias, relativamente ao seu antecessor, agora, levei uma autêntica chapada de luva branca do Z Fold4, porque este, apesar de no papel não parecer, melhorou… e não foi pouco!
(Primeiras Impressões) Samsung Galaxy Z Fold4: Não estava à espera!
Portanto, pessoalmente, nunca fui muito fã dos Galaxy Z Fold, pela mesma exata razão que também não uso tablets no meu dia-a-dia. Não tenho necessidade de um aparelho deste tipo, se quiser mais espaço, vou para o meu ultrabook.
Aliás, sempre me fez confusão todo o hype à volta do conceito, quando o mundo dos tablets estava pelas ruas da amargura. Qual é o sentido de ter um telemóvel que se transforma num tablet, quando ninguém quer um tablet? Pensava eu… e pensava mal.
A Samsung soube evoluir!
Isto é muito simples, com o Z Fold4, a Samsung não tentou apenas criar um smartphone que é capaz de se transformar num tablet. Tentou ir um pouco além, naquilo que é uma filosofia de evolução que se tem sentido ao longo de cada lançamento.
Afinal, além de alguns toques nos componentes, e no design do aparelho, a gigante Sul Coreana também melhorou a experiência de utilização de todo o produto, fazendo com que tudo se sinta natural, mais rápido, e por isso, com um grande efeito na nossa produtividade! Seja isto num ambiente de lazer, ou de trabalho.
Os pequenos e aparentemente irrisórios milímetros a menos, acabam por fazer toda a diferença no conforto na palma das nossas mãos, e todas as diferenças que temos visto a serem implementadas no OneUI, também nos ajudam a ficar à vontade, naquilo que deveria ser um produto diferente de tudo o resto.
A forma como consigo abrir o aparelho, entrar numa app, e do nada mudar para outra, ou abri-las lado a lado, sem um único soluço, é absolutamente incrível.
Tudo é fluído, tudo é robusto, e tudo é bem pensado! Mais concretamente, a Samsung percebeu que um tablet não é um smartphone, e como tal, temos uma experiência no lado do software muito mais otimizada.
Acho que fui finalmente conquistado pelo Fold… Mas calma!
Entretanto, este artigo de primeiras impressões é mesmo e só apenas isso. Só tenho o telemóvel há cerca de 24 horas, e ainda tenho muito que mexer e descobrir.
Ainda assim, é inegável que o grande calcanhar de Aquiles do Fold3, a capacidade fotográfica, foi finalmente melhorada com a integração do módulo que dá vida ao S22+. Ora veja:
Conclusão
A Samsung sabe que tem aqui uma excelente oportunidade de se destacar todas as suas rivais, ao ser a rainha dos dobráveis. Demorou alguns anos até a própria gigante se sentir bem neste papel. Mas ao que tudo indica, 2022 vai mesmo ser o ano em que tudo muda.
Se estava com dúvidas, dê uma oportunidade e vá experimentar os mais recentes dobráveis da Samsung. Ambos valem a pena.
Ademais, o que pensa sobre tudo isto? Gosta dos novos Galaxy Z? Partilhe connosco a sua opinião na caixa de comentários em baixo.
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