Versão desktop do Edge ganha ainda mais utilizadores!

Quando a Microsoft disse adeus ao Internet Explorer o objetivo era encaminhar os utilizadores para o Microsoft Edge. De facto, este browser baseado no mesmo motor do Chrome é a grande aposta da Microsoft. Dito isto, parece que esse investimento está a compensar. De acordo com a empresa StatCounter, a Microsoft atingiu uma quota de mercado de 10,64% em junho de 2022. Isto permitiu-lhe ficar em segundo lugar no top dos browsers mais utilizados em todo o mundo. Vamos então olhar para todos os valores que comparam a versão desktop do Edge a outros browsers.

Versão desktop do Edge ganha ainda mais utilizadores!

Esta é sem dúvida uma boa notícia para o Microsoft Edge que conseguiu distanciar-se do Safari que tem estado muito perto nos últimos meses. Em junho de 2022, o Safari obteve uma quota de mercado de 8,83%, ficando em terceiro lugar, enquanto o Firefox surge na quarta posição com 7,8%. Depois temos o Opera e outros browsers com 2,98%.

Antes da reforma do Internet Explorer, a maior quota de mercado do Edge foi de 10,12%. Isto não está longe da quota de mercado atual no que diz respeito aos computadores. No entanto, significa que a saída do IE não contribuiu muito para o aumento dos utilizadores do Edge. Seja como for comparativamente à quota de mercado do Chrome, os números do Edge não são assim tão famosos. Atualmente, o Chrome possui uma quota de mercado de 66,93%. Ou seja, superior a todos os outros browsers juntos, o que é um grande feito!

Seja como for o Edge começou a mostrar consistência na obtenção de quota de mercado mesmo antes da partida do IE e na prática a Microsoft está conseguir o que queria. O aumento contínuo de utilizadores!

No entanto, apesar de estar a fazer muito sucesso nos computadores ainda há problemas que o browser da Microsoft tem de resolver. É que nos dados da StatCounter está muito para trás no mercado mobile e dos tablets. De facto, nem sequer é apontado como um dos concorrentes nas referidas secções, tornando-se um dos browsers irrelevantes e que ainda terão de traçar um longo caminho para serem conhecidos.