Como deve saber, muito recentemente, a Sony fez uma grande aposta no mundo dos periféricos pensados para os videojogos, ao lançar uma gama de monitores extremamente interessante, e claro, uma gama de auscultadores baseada na tecnologia que já dá cartas nas gamas WF e WH da gigante Japonesa.
No entanto, ao que tudo indica, estes foram apenas os primeiros passos da gigante para alcançar o seu grande objetivo. Qual objetivo? Simples! Ser a Nike dos periféricos para jogos!
Sony quer ser a Nike do mundo dos videojogos
Portanto, depois de começar a apostar no lançamento de antigos exclusivos PlayStation para o PC, a Sony deixou de molhar apenas os dedos dos pés na água, para mergulhar o pé todo! Ao lançar gamas de produtos pensadas primariamente para o mundo do PC Gaming.
Dito tudo isto, sendo uma decisão obviamente interessante, e com o potencial para mudar a indústria. Nas mais recentes entrevistas, os meios de comunicação tentaram saber mais sobre a estratégia a longo prazo da empresa, com um dos executivos mais importantes (Kazuo Kii), a revelar alguns dos grandes objetivos da velha raposa Japonesa.
Assim, dentro da nova marca INZONE, a Sony quer chegar a uma posição de domÃnio!
Aproveitando o facto de ainda não existir uma marca lÃder, ou de referência, no espaço. Ou seja, a quota de mercado está dividida entre muitas empresas, sejam estas a ASUS, a MSI, a ViewSonic, a Phillips, a AOC, a HyperX, etc… Por isso, a Sony quer aproveitar toda esta divisão, para crescer, e claro, ultrapassar tudo e todos no seu caminho para o sucesso. Uma missão difÃcil, mas para a qual a Sony parece estar muito confiante.
“A Sony vai começar no topo, e vai aprender com os melhores jogadores. Nós queremos ser aquilo que a Mizuno e a Nike são para os atletas de topo. Tal e qual como no desporto real, qualquer tipo de lag, ou problema, pode significar a perda de um prémio monetário significativo. Nós estamos cá para ser a marca que nunca falha, em nenhuma situação.”
Em suma, a Sony deixou de ser uma empresa focada nas consolas, ou no desenvolvimento de videojogos, para estender os seus tentáculos a outras áreas potencialmente tão ou mais lucrativas. Será que a empresa vai ter sucesso, quando já existem tantas fabricantes, com mais anos de mercado, neste espaço? Vai ser muito interessante perceber.
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