Muitas pessoas sentem que são demasiado novas para a idade que têm e muito provavelmente têm razão. É que um novo teste permite descobrir com exatidão a nossa idade biológica. Em muitos casos é uma forma exata de comprovar que em muitos casos a idade que está no cartão de cidadão é apenas realmente mais um número. Mas atenção porque este teste à idade biológica que nos dá uma ideia de quantos anos tem para viver chega com um custo associado.
Idade biológica: teste pode revelar quantos anos tem para viver!
Os testes que permitem saber a idade biológica estão a ganhar muita popularidade e são a melhor forma de sabermos que idade temos na realidade. Ou melhor quanto é que envelhecemos.
Uma das empresas mais conhecidas neste momento chama-se Elysium (um nome bem escolhido em alusão ao filme de ficção científica), e diz-nos a nossa idade real devido a testes que são tecnologicamente muito avançados. E já há casos muito interessantes.
Por exemplo, uma mulher de 59 anos chamada Ivy Chan quis descobrir a sua verdadeira idade biológica e chegou à conclusão que tem 43 anos. Isto ajuda a percebermos de que forma vamos envelhecer num futuro próximo. Ou seja, se tivermos a genética desta forma, significa à partida que teremos muito menos problemas de saúde com o passar dos anos e na prática que não vamos sentir tanto o peso da idade.
Existem várias formas de se fazer este teste. Algumas utilizam sangue e urina enquanto outros testes necessitam apenas da saliva.
O problema deste teste é que não é barato. Na prática custa cerca de 500 Euros.
Mas que efeitos práticos têm estes testes?
O filho de Ivy Chan respondeu a esta questão em declarações ao jornal The Guardian. Na prática, dão tranquilidade e até ajudam a planear melhor a vida.
Considerando a idade biológica que foi apresentada em vez de pensar que só tinha mais 20 ou 30 anos com vida pensa agora que tem 40 ou 50 se tiver sorte.
Empresas como a Elysium utilizam uma variedade de testes de ADN para descobrir a idade real de uma pessoa. Em alguns casos, medem o comprimento dos “telómeros”. Na prática são estruturas no nosso ADN que encurtam à medida que envelhecemos. Outros métodos utilizam amostras de sangue para procurar moléculas associadas à diminuição da função corporal. Também é possível analisar os olhos das pessoas.
Entretanto é através destes medidores que dá de alguma forma para se prever a altura da morte e sabermos quantos anos restam no relógio biológico.
Seja como for esta questão pode não ser 100% fiável. Isto porque quando se estuda a idade biológica não se analisa os riscos a que as pessoas estão expostas. Dito isto, podem existir fatores de agressão ao organismo que diminuam a longevidade.
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