Apesar de todo o secretismo por parte da Google na sua I/O, é inegável que existe um Pixel Watch a caminho das prateleiras, e quem sabe, até pode chegar ao mercado antes do que o previsto!
Dito tudo isto, se por ventura pensa que vai ser apenas mais um smartwatch baseado no Wear OS da Google, está muito enganado. Temos algumas surpresas muito interessantes, que podem mudar o mundo dos smartwatches, para Android, para sempre.
Pixel Watch vai ter 2 processadores, e um recorde de memória RAM
Portanto, um dos defeitos do mundo Wear OS, está na autonomia da bateria deste tipo de relógio. Sim, têm imensas potencialidades, e capacidades de personalização! Mas… a bateria… Não dura mais que dois dias.
É exatamente por isso que a Google está a equacionar implementar um coprocessador, menos poderoso, e claro, super eficiente, para tratar das tarefas mais básicas. Além disso, é também esperado que este seja o relógio com mais memória de sempre no mundo Android.
Assim, além do já confirmado Exynos 9110, a Google vai equipar o seu smartwatch com um outro processador, ainda desconhecido, de forma a poupar bateria, e manter uma experiência um pouco mais fluida, ao retirar alguma da carga que normalmente vai para o SoC. Além disto, a quantidade de memória RAM deverá ser pelo menos de 2GB, enquanto o armazenamento deve ficar pelos 32GB. (Uma melhoria muito significativa face ao relógio Wear OS mais poderoso do mercado atual, o Galaxy Watch 4 com 1.5GB de memória RAM!)
Quanto ao lançamento, apesar de existirem alguns rumores de que a Google pode aproveitar o lançamento do Apple Watch, para lançar logo a seguir o seu Pixel Watch, tudo parece estar planeado para a tradicional altura dos smartphones Pixel, em Outubro.
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