iPhone 14: O ecrã vai mudar! Mas sabe o porquê?

Finalmente! Os novos iPhone 14 Pro e iPhone 14 Pro Max vão abandonar a afamada ‘notch’.

Sim, leu bem caro leitor, nos modelos Pro, a ‘monocelha’ não vai encolher como aconteceu no ano passado! Vai mesmo desaparecer, deixando apenas dois orifícios para os sensores que ainda não podem ser escondidos debaixo do ecrã OLED. (Entretanto, nos modelos ‘não Pro’, parece que a Notch vai ficar um pouco mais pequena.)

Mas sabe o porquê desta solução da Apple? Depois de tantos anos a apostar na notch? Vamos por partes!

• O novo Apple Watch 8 vai medir-lhe a febre! Está pronto?

iPhone 14: O ecrã vai mudar! Mas sabe o porquê?

Portanto, a gama iPhone 14 vai ser a primeira a apresentar 2 designs diferentes, ao fim ao cabo, enquanto os modelos Pro dizem adeus à ‘notch’, os modelos mais baratos vão continuar a contar com a afamada monocelha, que tão criticada tem sido, desde que foi apresentada ao mundo em 2017. Mas vamos ao que interessa…

Porquê dois designs diferentes, e porquê esta aposta em dois orifícios nos modelos Pro?

Muito resumidamente, a Apple não vai apostar num design diferente para os seus aparelhos, só porque sim, ou só para diferenciar os aparelhos e tentar puxar os consumidores para os modelos mais caros.

O grande objetivo da fabricante Norte-Americana é conseguir lançar um iPhone com um ecrã perfeito. Contudo, ainda não é possível esconder todos os sensores debaixo do ecrã OLED. Ainda assim, este novo design, com dois orifícios já aproxima o iPhone desse grande objetivo. (Mas claro está, ver as grandes diferenças no design, também vai aproximar os consumidores que potencialmente poderiam optar pelos modelos mais baratos, para os modelos mais caros.)

Quanto tempo vai durar este design?

Segundo o que tem vindo a público, a Apple ainda está há 3 ou 4 anos de distância, de um ecrã sem qualquer ‘buraco’.

O que faz todo o sentido, visto que já existem alguns aparelhos com sensores escondidos, mas a sua performance fotográfica continua extremamente limitada. Infelizmente, ainda estamos longe do real ‘ecrã infinito’.