Os gestores de passwords são muito importantes. Isto porque nos ajudam a gerar palavras-passe realmente seguras, o que nem sempre é fácil e sobretudo a não nos esquecermos delas. No entanto, esta função de gestão de passwords no Chrome vai ficar ainda mais completa. Isto porque vai passar a suportar notas, algo que pode ser importante.
Chrome acaba de receber novidade na gestão de passwords
As notas não são uma coisa assim tão pouco comum nos gestores de passwords. O LastPass tem e o 1Password também e isto dá jeito para algumas situações. Por exemplo, podemos deixar algumas instruções especÃficas sobre o serviço a que corresponde a palavra-passe.
Seja como for esta função está a chegar agora ao Chrome e isto torna-o ainda melhor.
O utilizador u/Leopeva64 deu conta disto na última versão do Chrome Canary e o campo Notas surge logo abaixo do campo do nome de utilizador e password. Esta opção aparece quando editamos uma password existente ou quando a adicionamos pela primeira vez. Para além de dar jeito para a situação que referi acima, pode também ser útil para guardar a questão de segurança associada à conta. Muitas vezes é necessário!
Para já esta novidade ainda só está disponÃvel no Chrome Canary. No entanto, vai chegar em breve à versão estável.
No entanto nem todas as notÃcias são boas no mundo do Chrome.
Se utiliza o Chrome temos más notÃcias já que a nova versão que está a chegar pode impedir os utilizadores de navegar pelos mais variados sites. Esta é uma situação algo complicada de resolver. No entanto, a boa notÃcia é que a gigante dos motores de busca já está a trabalhar na solução.
Chrome: grande alteração pode deixá-lo sem navegar!
Os browsers têm um agente que na prática é a forma de se apresentarem aos sites. É graças a isso que as diversas páginas na Internet conseguem saber se a pessoa está a utilizar, por exemplo, o Chrome ou o Firefox e se está num computador ou num smartphone.
O cartão de visita, ou seja, o tal agente contém algumas informações. O browser, o sistema operativo e a arquitetura do CPU. A questão é que nunca existiu nenhum standard que diga a forma como o agente tem de se apresentar. Assim com o passar do tempo e com as coisas a ficarem mais avançadas o agente tem vindo a ficar maior.
Abaixo está o exemplo de uma informação passada por um agente:
Mozilla/5.0 (X11; Linux x86_64) AppleWebKit/537.36 (KHTML, like Gecko) Chrome/98.0.4758.80 Safari/537.36
Como podem ver à frente do nome do browser está sempre o nome da versão Mozilla 5.0 ou Chrome 98.
Ou seja sempre dois dÃgitos. O que vem depois do ponto não interessa. O problema é que os sites não foram feitos para identificar três dÃgitos. Ou seja o que vai acontecer quando for lançado o Chrome 100 ou o Firefox 100. A questão é que isto pode fazer com que alguns sites não funcionem como deve ser. Especialmente aqueles que cumprem muitas funções.
À partida vão ver o Chrome 100 como Chrome 10 e por aà fora. Como pensam que o browser está desatualizado os sites deixam de funcionar convenientemente.
Para que a situação não se torne caótica, a Google e a Mozilla já estão a trabalhar em estratégias para mitigar este problema. Aliás já têm sido feitos alguns testes neste sentido e já começaram a ser corrigidos alguns bugs.
Mas caso tudo falhe há um truque na manga. Os browsers vão começar a apresentar-se como a versão 99. Pelo menos até que tudo fique resolvido.
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