Como deve saber, enquanto o Windows 10 sempre foi um Sistema Operativo inclusivo, ao ponto de conseguir ser instalado e executado em qualquer “batata”. Com o Windows 11, a Microsoft decidiu separar o trigo do joio, o que acabou por irritar alguns utilizadores, que não tinham máquinas assim tão antigas quanto isso, acabaram por ver os seus computadores fora da lista de suporte total, ou de algumas funcionalidades chave.
Pois bem, isto aconteceu com os processadores Ryzen 2000, baseados na arquitetura Zen+. Componentes que foram lançados, no mercado, em 2018. Ao fim ao cabo, segundo a Microsoft, estes processadores não ser capazes de suportar a execução de aplicações Android no Windows 11.
CPUs Ryzen 2000 não se safam no Windows 11!?
Portanto, como deve saber, uma das novidades do Windows 11 que mais chamou a atenção, foi mesmo o suporte nativo do Sistema Operativo para aplicações Android. Uma funcionalidade, que ainda está em desenvolvimento, mas está quase pronta a ser lançada.
No entanto, ao que tudo indica, é uma funcionalidade com requisitos mínimos um pouco ‘puxados’. O que por sua vez, vai deixar os processadores AMD Ryzen de segunda geração, de fora da lista. Não dão conta do recado?
Pois bem, na página de suporte oficial, a Microsoft afirma que é necessário, no mínimo, um processador Ryzen 3000, Core i3 de oitava geração ou um Qualcomm Snapdragon 8C, ou superior, para ter acesso às apps Android. Além disto, é também necessário ter 16GB de armazenamento, e claro, armazenamento SSD.
De quem é a culpa da falta de suporte?
Ainda nada está confirmado, mas parece que tudo se deve ao uso da tecnologia ‘Intel Bridge Technology’.
Ao que parece, algumas especificidades das arquiteturas Zen e Zen+ estão a criar problemas com a tecnologia, e por isso, os processadores não aparecem na lista de suporte.
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