Caso não saiba, as arquiteturas gráficas da NVIDIA têm um sistema de nomes muito interessante, com a gigante Norte Americana a utilizar sempre, ou quase sempre, nomes que são referências à ciência, ou ao mundo da computação.
Dito tudo isto, a próxima geração vai ter o nome de “Hopper”! (Uma referência a Grace Hopper, uma pioneira no mundo da engenharia informática).
NVIDIA está com problemas na nomenclatura da nova geração
Portanto, como dissemos em cima, a arquitetura Gráfica Hopper da NVIDIA, deveria ser uma referência a Grace Hopper, a cocriadora do UNIVAC (o primeiro computador eletrónico), cocriadora da linguagem COBOL, e na verdade, a principal responsável pelo termo ‘bug’.
É um nome que a NVIDIA tentou registar em 2020, para servir como sucessor ao atual nome Ampere, que descreve a atual gama de placas gráficas RTX 30 da empresa.
O problema é que o nome ‘Hopper’ também é utilizado pela Dish Network, em vários dos seus produtos. Um problema, apesar do facto da Dish utilizar a nomenclatura, como algo muito mais ‘jovial’. Visto que o seu uso serve principalmente para descrever os saltos de um canguru.
Assim, depois de várias ‘pausas’, a pedido de ambas as empresas, para chegarem a acordo… As coisas estão a chegar a um ponto, em que a NVIDIA simplesmente não tem mais tempo a perder! Isto, se por ventura quiser apresentar a sua nova arquitetura na GTC 2022, em Março. (Feira que marca os 2 anos da arquitetura Ampere)
Entretanto, quanto à arquitetura propriamente dita, tudo indica que o GPU GH100 vai ter um tamanho de quase 1000 mm2! Contando com 288 SMs, ou seja, 2.6x mais núcleos de processamento, comparativamente ao GA100, o GPU mais poderoso da arquitetura Ampere.
Ademais, o que pensa sobre tudo isto? Interessado na nova arquitetura da NVIDIA, seja ela qual for? Partilhe conosco a sua opinião nos comentários em baixo.
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