A gravidez é sem dúvida um dos grandes milagres da vida. No entanto, não é um processo fácil para muitas mulheres, sobretudo pelo desconforto que pode causar em algumas ocasiões e por eventuais problemas que pode originar. Seja como for para a maioria das pessoas, inclusivamente grávidas, tudo vale a pena, sobretudo quando o bebé nasce. No entanto há quem não pense assim. Dito isto, um grupo de conhecidos entusiastas da tecnologia e inclusivamente um bilionário, fundador da moeda virtual Ethereum, apadrinham esta ideia que não está assim tão longe. De facto, deve levar cerca de 10 anos até que seja possível fazê-lo. No entanto, para outros propósitos.
Polémica: querem substituir grávidas por úteros artificiais!
Em primeiro lugar há algo que tem de ficar claro. O objetivo principal é substituir as grávidas por úteros artificiais para que as mulheres continuem a trabalhar enquanto as incubadoras fabricam os bebés. Mas isto fará algum sentido?
Como é que tudo começou?
Esta ideia começou a ser falada há algum tempo no Twitter por um empreendedor que abordou Elon Musk. Foi sugerida uma tecnologia que tornasse o processo de gravidez muito mais barato, acessível e sobretudo que interferisse pouco na vida da mulher.
Quem agarrou logo nesta ideia foi o bilionário Vitalik Buterin, o fundador da moeda virtual, Ethereum. Ele diz que os úteros artificiais vão reduzir o fardo da gravidez e reduzir as diferenças entre homens e mulheres.
No entanto esta situação que é bem possível de se tornar realidade nos próximos anos uma vez que já há desenvolvimentos neste campo, está a gerar muita polémica!
Alguns utilizadores comparam isto ao filme de The Matrix, enquanto várias mulheres consideram que seria muito mais fácil darem mais suporte às mães! Baixando, por exemplo, os custos dos hospitais, apostar em doulas, conselheiras de lactação, aumentar os tempos de apoio à família e muito mais.
Esta tecnologia já está pronta?
Ainda não! De facto, ainda não existem úteros artificiais. Mas só por enquanto. Cientistas holandeses afirmaram em 2019 que faltava menos de uma década para a chegada destes sistemas. No entanto, não com o propósito de substituírem as grávidas mas sim salvarem os bebés prematuros. Dito isto, se algo acontecer e o bebé nascer muito antes do tempo coloca-se nestes úteros artificiais.
Isto é sem dúvida uma questão que ainda vai dar muito que falar no futuro!
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