Nos últimos tempos, temos visto o ‘salto’ de vários jogos do mundo Sony PlayStation, para o PC. Como foi o caso de Horizon Zero Dawn, Days Gone, vai ser o caso de Uncharted, e muito recentemente, foi o caso do mítico God of War.
Tudo isto parece tudo fazer parte de uma estratégia muito bem pensada… mas na verdade, a Sony não tinha grande vontade de deixar fugir grande parte dos seus exclusivos. Os estúdios do grupo é que manifestaram essa vontade aos executivos, e por sua vez, fizeram ver as vantagens, a médio/longo prazo, dessa mesma estratégia.
Sony lançou jogos para o PC… Porque foi obrigada!
Portanto, como já deve ter percebido, o mundo dos videojogos está a mudar a uma velocidade incrível. Aliás, a notícia de ontem, de que a Microsoft iria comprar a Activision Blizzard é a prova disto mesmo. Visto que enquanto, no passado, a Sony tinha a vantagem no número de estúdios internos… Nos dias que correm, as coisas já não são bem assim.
Aliás, para ver-mos quanto as coisas mudaram, duas das grandes imagens de marca das velhas consolas PlayStation, Spyro e Crash Bandicoot, estão agora nas mãos da Microsoft.
Mas vamos ao que interessa… A recente chegada de God of War ao mundo do PC Gaming, que remeteu o famoso jogo para a primeira posição de títulos mais vendidos da plataforma Steam, veio com alguns comentários muito interessantes à mistura.
Afinal de contas, Cory Barlog, um dos ‘bosses’ do Estúdio de Santa Mónica, veio a público afirmar que foram os próprios estúdios a meter pressão em cima da Sony, para lançar versões para PC dos famosos exclusivos das consolas PlayStation. O que claro está, foi de encontro a alguma resistência por parte da gigante Japonesa.
Ao que tudo indica, é uma luta que já dura há vários anos, e que apenas se começou a tornar numa realidade em 2019~2020. Quando a gigante percebeu que as coisas estavam a mudar de forma muito significativa no mundo dos videojogos, e que algo de diferente tinha mesmo de ser feito.
God of War Ragnarok no PC?
Talvez sim, mas nunca no imediato. É óbvio que a estratégia da Sony, apesar da ‘obrigação’, com o lançamento de God of War, passa por puxar os jogadores para a compra de uma PS4 ou PS5, para conseguirem jogar a sequela em 2022.
Entretanto, segundo Cory Barlog, a Sony analisa o lançamento para PC, jogo-a-jogo.
Ademais, o que pensa sobre tudo isto? Quer ver mais jogos Sony PlayStation no PC? Ou acha que o ecossistema está a perder a sua identidade? Partilhe connosco a sua opinião nos comentários em baixo.
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