Muito provavelmente, quando falamos em olhos biónicos, vai logo pensar em filmes de ficção científica, como o muito recente James Bond 007: No Time To Die, onde um dos vilões, fazia uso da tecnologia para meter em prática os seus planos maquiavélicos.
Devido a isto, é muito provável que comece a julgar que é uma tecnologia que está muito longe de ser uma realidade. Bem… Mais ou menos! Têm existido alguns desenvolvimento extremamente interessantes neste campo. Que claro está, resultam numa aproximação séria do futuro, ao mundo da medicina atual.
Olhos biónicos? Houve um grande desenvolvimento!
Portanto, investigadores do Instituto de Tecnologia Harbin (China) e Universidade de Northumbria, foram capazes de desenvolver uma nova tecnologia, de forma a produzir olhos biónicos mais eficientes.
Mais concretamente, a equipa desenvolveu um novo método para controlar as sinapses artificiais nas retinas biónicas, melhorando assim a condutividade elétrica, o que consequentemente, baixou consideravelmente o consumo de energia. Ao que tudo indica, a equipa chegou a este resultado, ao injetar indium, num material de duas dimensões baseado em dissulfeto de molibdênio.
Muito resumidamente, todo o pacote foi capaz de produzir imagens de alta qualidade, o que é obviamente necessário para o funcionamento de um olho biónico. Dito isto, caso não saiba como é que um ‘olho’ deste funciona, estamos a falar de um substituto de olhos reais, mas que por enquanto, apenas pode ser implementado em certas situações. Ou seja, depende da doença original, que tornou o olho inutilizável.
Em suma, é uma tecnologia que, infelizmente, ainda está um pouco longe de ser uma realidade no mundo da medicina. Mas que tem agora uma grande ajuda deste desenvolvimento. É mais um passo!
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