Com o lançamento oficial do Windows 11, estamos a descobrir muita coisa acerca do tema ‘suporte’. Afinal de contas, a Microsoft quer cortar as pernas a muito hardware mais ‘antigo’ devido à sua falta de segurança, e pelos vistos, as equipas de desenvolvimento de vários tipos de software vão dar uma ajudinha à gigante Norte-Americana nesta missão.
Afinal de contas, começa a ser óbvio que alguns programas vão ver o seu suporte limitado a máquinas com TPM 2.0 e/ou Secure Boot. Como é o caso de Valorant da Riot.
Ou seja, o problema já nem é apenas instalar o Windows 11! Para utilizar algum do seu software preferido, vai mesmo ter de adquirir uma placa-mãe compatível com a tecnologia TPM 2.0 (Trusted Platform Module).
Instalar jogos ou outros programas? Só com TPM 2.0 e Secure Boot!
Portanto, com o lançamento iminente do Windows 11, e várias versões ‘beta’ já na Internet. A comunidade rapidamente arranjou uma solução para ultrapassar as barreiras sintéticas da Microsoft.
No entanto, ao que tudo indica, os utilizadores não vão ter de fintar apenas as limitações da gigante responsável pelo SO Windows, visto que outras equipas de desenvolvimento estão também a incorporar algumas funcionalidades de segurança que vão obrigar a cumprir os requisitos do Windows 11. (Como o TPM 2.0 e o Secure Boot)
Dito tudo isto, no caso de Valorant, um jogo eSport muito popular da Riot (developer de League of Legends), a ideia é dar mais força aos métodos anti-cheat dos seus jogos.
Em suma, apesar de tudo isto ser ainda muito especulativo, a verdade é que se outras equipas de desenvolvimento tiverem a mesma ideia da Riot, isto significa que mesmo que consiga instalar o Windows 11 numa máquina que teoricamente não o suporta… Pode encontrar outras barreiras mais à frente.
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