Se por acaso nunca ouviu falar do ‘Novo Android’, estamos a falar do projeto Fuchsia OS! Um software que anda a ser desenvolvido nos laboratórios da Google há vários anos. Dito isto, o desenvolvimento chegou a um novo nÃvel em 2020, e pelos vistos, já vamos ter algum tipo de anúncio no fim deste mesmo ano.
Aliás, as coisas estão a andar tão rapidamente, que a Google está agora a receber algum apoio da Samsung. Uma das fabricantes bandeira do mundo Android, que claro, está obviamente muito interessada no passo seguinte. Tudo de forma a ter a melhor implementação do mercado, e assim, continuar a dominar o mercado de smartphones.
Google precisa da ajuda da Samsung para o “Novo Android”!
Portanto, como deve imaginar, existem centenas ou até milhares de ‘coisas’ a considerar quando se fala do desenvolvimento de um sistema operativo que vai potencialmente ser utilizado por milhões de aparelhos.
Uma delas é obviamente o sistema de ficheiros, que aparentemente, vai utilizar uma solução da Samsung. Afinal de contas, caso não saiba, a Samsung anda a utilizar um sistema denominado de F2FS (Flash-Friendly File System) que foi originalmente lançado com o Note 10. Curiosamente, o Android sempre utilizou o EXT4 por defeito, mas por alguma razão, a Google parece preferir o F2FS.
Aliás, esta parceria é agora pública, visto que no ficheiro de autores do Fuchsia OS, já podemos encontrar o nome da Samsung como contribuidora.
O que é o Fuchsia OS? É o mesmo o futuro do mundo Android?
Pois bem, o Fuchsia OS é um sistema operativo desenvolvido pela Google de raiz. Que tem como grande objetivo, ser um OS para todo e qualquer aparelho, ao mesmo tempo que anula todas as desvantagens que o Android continua a ter no mercado, devido às limitações do design original. Que caso não saiba, não é da autoria da Google, visto que a gigante da pesquisa comprou o código em 2005.
Em suma, a Google quer que o Fuchsia OS dê vida a todos os aparelhos computacionais do mercado, como smartphones, relógios, tablets, carros, computadores, frigorÃficos, etc… Mas o que o torna realmente diferente, é que enquanto o Android, Wear OS e Chrome OS têm uma Kernel Linux, o novo SO vai ter uma Kernel Zircon. Da autoria da Google claro está.
Ainda não sabemos bem que vantagens iremos ter no mundo real, e no uso do dia a dia. Mas uma coisa é certa, a Google anda a prometer muito.
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