Desde o lançamento do primeiro Galaxy Note, que a tendência no mundo dos smartphones é aumentar o tamanho do ecrã, o que claro está, também resulta no aumento do tamanho e peso do aparelho propriamente dito.
No entanto, temos sempre algumas vozes no mercado a pedir aparelhos mais compactos, mas igualmente poderosos em relação aos topo de gama… É algo que as fabricantes não gostam muito de fazer, mas também é verdade que quando o fazem, a coisa acaba por não correr muito bem.
Porquê?
Mercado pede smartphones pequenos, mas depois não se vendem!
IMAGEM
Portanto, hoje ficámos a saber que o iPhone 12 mini não está a ser o sucesso que muitos analistas, e até a própria Apple esperava.
Por isso, a fabricante decidiu cortar um pouco na produção do aparelho (menos 2 milhões de unidades), para aproveitar esses recursos nos modelos mais caros. Ou seja, a Apple vai desistir do modelo compacto, para conseguir produzir mais da restante gama, que está a vender extraordinariamente bem. (E tem margens de lucro mais altas)
Mas porquê? O mercado pede, e depois a coisa não se vende?
As fabricantes de smartphones nunca têm grande vontade de desenvolver modelos compactos, porque a grande maioria dos consumidores prefere aparelhos com ecrãs de grandes dimensões. Aliás, os consumidores não querem apenas ecrãs de grandes dimensões, querem os ecrãs com o maior tamanho possível!
Tudo graças à cada vez maior dependência que os utilizadores têm quando o tema é o seu smartphone. Um aparelho que hoje em dia, serve para fazer tudo ou quase tudo.
Além de tudo isto, para as fabricantes é também complexo (e dispendioso), adaptar o interior de um aparelho topo de gama a um corpo mais pequeno. Já para não falar do esforço de marketing que é tentar publicitar um outro aparelho.
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