A fabricante de semicondutores Tianshu Zhixin anunciou hoje o lançamento e imediata disponibilidade do seu chip GPGPU denominado de Big Island (BI). O que é isto? Pois bem, é uma solução personalizada a fundo para o mercado alvo, sendo baseada num processo de produção muito avançado e complexo, um processo de 7nm 2.5D CoWoS (chip-on-wafer-on-substrate).
CPU e GPU? Esqueçam isso, abram alas para o GPGPU
Portanto, como deve imaginar, não vamos ver nada disto no mercado convencional nos próximos tempos. Afinal de contas, é um produto pensado e concebido para computação HPC e IA, nomeadamente para as áreas da educação, medicina e segurança.
Curiosamente, o processo de produção parece muito similar aos 7nm da TSMC.
Dito tudo isto, os trabalho referentes a este produto começaram em 2018, com a empresa a anunciar que o chip suporta todos os formatos de processamento do mercado, onde podemos incluir FP32, FP16, BF16, INT32, INT16 e INT8.
Curiosamente, este GPGPU é capaz de oferecer o dobro da performance dos produtos já no mercado, sendo bastante mais pequeno. Afinal, em relação ao GPU NVIDIA A100 (54 mil milhões de transístores e 77.97 TFLOPs), o GPGPU é capaz de oferecer 147 TFLOPs com apenas 24 mil milhões de transístores.
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