Caso já não se lembre, o primeiro gravador de CDs (áudio) foi anunciado no longínquo ano de 1991, na National Association of Broadcasters Convention em Las Vegas (agora conhecida como o NAB Show), onde a Japonesa Denon demonstrou o seu super apetrechado DN-700R.
O grande objetivo da Denon era conseguir o interesse das estações de rádio, que por sua vez poderiam aproveitar a nova tecnologia para fazer CDs de demos ou copiar e distribuir o conteúdo por outras plataformas.
(Especial) Sabe quanto custou o primeiro gravador de CDs?
Portanto, a máquina foi demonstrada pela primeira vez em 1991, mas sabe quanto custava um ‘menino’ destes? Pois bem, a Denon pedia 20 mil dólares com a tag de marketing “O Denon DN-770R, é o primeiro gravador de CDs da sua espécie… O que sair daqui, pode ser reproduzido em qualquer leitor!”.
Achas 20 mil dólares um exagero? Então fique a saber que para meter tudo operacional, era necessário mais equipamento no valor de 100 mil dólares. Isto já para não falar que cada CD ‘virgem’ custava 40$!. Por isso, o mercado alvo decidiu esquecer esta oferta, para se continuar a focar nas extremamente baratas e comuns cassetes.
Entretanto, em 1991, os gravadores de CDs já andavam nos 10 mil dólares, e apenas em 1995 é que já foi possível encontrar aparelhos a menos de mil dólares.
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Ao contrários dos SSDs, a memória RAM não vai aumentar
Como deve saber, a memória RAM é um dos componentes essenciais de qualquer aparelho eletrónico, especialmente agora, em que qualquer smartphone, consola, ou computador (desktop ou portátil) leva quantidades exorbitantes de memória. Aliás, nos tempos que correm, até um simples smartwatch já tem pelo menos 1 GB de memória RAM.
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