O mundo acordou com excelentes notícias para a Huawei. Todos sabemos que esta empresa não viveu tempos fáceis com a perseguição de Trump. É que primeiro deixaram de poder vender equipamentos em território americano. Depois perderam o acesso aos serviços da Google. Mais tarde e pior do que tudo, foi o fim do acesso aos componentes para produzir smartphones. No entanto, houve sempre empresas que nunca perderam a esperança de fornecer componentes à Huawei. Algumas delas até já obtiveram aprovação. Ora nas últimas horas várias fontes falam de uma empresa que obteve aprovação para trabalhar com a gigante chinesa. Falo da toda-poderosa Qualcomm e pode muito bem ser a salvação da Huawei.
Última hora: a salvação da Huawei acaba de chegar!
Neste momento nenhuma das empresas envolvidas, confirmaram ou negaram esta informação.
As mesmas fontes falam também da venda da sub-marca Honor. No entanto, diversos responsáveis tornaram-se os proprietários de diversas acções da empresa. Este negócio pode valer 15 mil milhões ou mesmo chegar aos 30.
Acerca da Honor, alguns colaboradores já receberam uma notificação sobre a mudança de propriedade, com uma proposta para lá continuarem a trabalhar apenas das novas alterações. Dito disto, todos os colaboradores vão continuar a trabalhar para a Honor, mas sob a alçada de um novo dono. Quem não quiser continuar vai poder sair e irá receber uma compensação monetária substancial.
Mas afinal o que se passou com a Honor?
As sanções americanas que atingiram a Huawei forçaram esta empresa a procurar novas formas de sobrevivência. Uma delas é a venda da submarca Honor. Ontem foi noticiado que o problema com a venda dos ativos da Honor foi resolvido e até 20 de novembro vamos ficar a saber quem se tornará o novo dono da submarca. A Reuters, citando fontes bem informadas, nomeou o novo proprietário da Honor.
Trata-se de um consórcio formado pela distribuidora de smartphones Digital China e pelo governo de Shenzhen. A Digital China eventualmente será um dos dois maiores acionistas da Honor e sua participação será de 15%. Entretanto a Digital China terá o apoio de pelo menos três empresas de investimento apoiadas pelo governo financeiro e pelo Centro de Tecnologia de Shenzhen. Cada um deles deverá eventualmente receber de 10 a 15% das ações.
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