Com o passar dos anos, a evolução tecnológica tem oferecido cada vez mais capacidades e apoios à condução de automóveis simplesmente incríveis. No entanto, como deve imaginar, tudo isto traz um custo adicional que tem vindo a aumentar de forma gradual.
Sabia que atualmente, em média, 40% do custo total de um carro novo vem da sua eletrónica?
Ou seja, este é o custo que as fabricantes acarretam a cada carro novo construído, e pelos vistos, a tendência é de subida. Ao fim ao cabo, segundo vários estudos de mercado, em 2030 metade do valor de um carro será apenas o preço de toda a eletrónica do mesmo.
Vamos aos números ao longo dos anos!
A eletrónica automóvel teve um aumento gradual e por vezes até limitado ao longo dos anos. Para que tenha em conta, em 1970 apenas 5% do custo total provinha destes componentes.
Passado uma década, em 1980, o custo duplicou para 10%, com a chegada dos sistemas de injeção de combustível eletrónicos. Chegando a atingir os 15% no ano de 1990.
Posteriormente tivemos uma das menores subidas nesta percentagem entre 1990 e 2000, em que o custo total aumentou “apenas” para os 22%, com a inclusão dos airbags e dos sistemas de travagem automática.
Pois bem, a partir de 2000 o número começou a atingir novos patamares!
Assim sendo, no ano de 2010 já 35% do custo total de um veículo provinha de toda a sua eletrónica. E agora, passados 10 anos, chegamos ao ano atual, onde o custo total da eletrónica num veículo novo já atingiu os 40%!
Em suma, é fácil perceber o porquê desta tendência. Sendo ainda mais fácil perceber a tendência de aumento! Afinal, temos agora uma procura acentuada pelos novos veículos 100% elétricos no mercado. Tudo devido a uma aposta séria das fabricantes neste segmento, de forma a fugir ao limites de CO2 impostos.
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