A Samsung é historicamente sempre a primeira a chegar ao mercado com o seu novo topo de gama, começando uma tremenda luta pelo dinheiro dos consumidores, que deverá durar pelos menos 12 meses. Aliás, o Galaxy S10+ foi considerado por muitos o smartphone do ano passado, e na nossa opinião, continua a ser uma excelente compra em 2020.
Dito isto, agora que o mundo dos smartphones estava finalmente a voltar ao que era… Tivemos uma tragédia para dar cabo do barco.
Vendas dos Galaxy S20 estão 50% mais baixas em relação ao S10! De quem é a culpa? Do preço, ou do Coronavírus?
Sim, é verdade que os novos Galaxy S20 chegaram ao mercado com um preço de meter respeito, especialmente o S20 Ultra, que até assuntou o gestor da minha conta bancária. Ainda assim, não é apenas o preço que a Samsung escolheu que está a dar problemas… O Coronavírus também está a ter um impacto grande nas vendas dos novos Androids.
Afinal de contas, o afamado vírus está a causar vários problemas tanto na distribuição como no fornecimento de componentes às fabricas. Isto já para não falar do medo que as pessoas têm de entrar em espaços públicos. É que caso não saiba, a epidemia já afeta todos os continentes à exceção da Antártida… Ou seja, também já chegou ao país Natal da Samsung, a Coreia do Sul. Em suma, é maioritariamente devido ao vírus que os novos topo de gama não estão a ter a atenção devida.
No entanto, não é apenas o vírus que está por detrás desta queda de 50%
Portanto, as vendas da gama Galaxy S20 está neste momento 50% aquém daquilo que os seus antecessores conseguiram em 2019. Para ter noção da coisa, a Samsung vendeu 70,800 unidades na passada quinta feira, algo bastante abaixo dos 140,000 e 220,00 das gamas S10 e Note 10, na altura do seu lançamento.
Claro que o Coronavírus pode estar a ter impacto… Ainda assim, é inegável que o preço de toda a gama também tem culpa no cartório. Afinal, o S20 ‘normal’ começa nos 929,99€, enquanto o S20+ já chega aos 1129,99€ e o supra sumo S20 Ultra bate mesmo nos 1379,99€. (Modelos Base)
Entretanto, é preciso ter em conta que estamos a falar de números da Coreia do Sul, onde as fornecedoras de rede móvel também cortaram fortemente os planos subsidiados. Por isso, vai ser extremamente interessante perceber como é que as coisas correm na Europa e Estados Unidos.
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