No evento “By Innovation Only“, a gigante Apple apresentou a sua nova gama de iPhones que consiste em 3 aparelhos. (Como já sabíamos) Portanto, temos o iPhone 11 que irá suceder o XR, o iPhone 11 Pro que irá suceder o XS e por fim, o iPhone 11 Pro Max que irá ocupar o lugar do XS Max.
iPhone 11 Pro e iPhone 11 Pro Max contam com o SoC Apple A13, três câmeras e um ecrã Super Retina XDR
No evento de lançamento, a Apple começou imediatamente por descrever o ecrã que irá equipar os mais apetrechados iPhone 11 Pro e Pro Max. Que aparentemente, é um painel derivado daquilo que podemos encontrar no ecrã XDR do Mac Pro. Portanto, temos um contraste de 2 Milhões para 1, gama de cores ampla P3 e um brilho máximo de 1200 nits. (Além disto, temos suporte a Dolby Vision, Dolby Atmos e HDR10.
Finalmente três câmeras!
Enquanto o Note 10 e P30 Pro já contam com 4 câmeras, apenas agora é que a Apple decidiu adicionar o terceiro sensor. Assim, podemos encontrar uma câmera de ângulo amplo (12MP f/1.8), uma lente de ângulo super amplo (12MP f/2.0) e ainda uma lente telefoto (12MP f/2.0).
Mas talvez mais interessante que tudo isto, é a tecnologia Deep Fusion, que aparentemente é a grande aposta da Apple, para dominar o mundo da fotografia
Esta novidade irá permitir armazenar 8 imagens antes de sequer carregar no botão de captura, o que irá complementar a imagem que irá capturar quando carregar mesmo no botão. Dito isto, o motor neural do SoC A13 irá usar algoritmos super complexos, para pegar nos 24 milhões de píxeis, de forma a conseguir obter a melhor imagem possível. Temos de esperar para ver o resultado final.
Processador com 8.5 mil milhões de transístores
O novo Apple A13 que dá vida aos mais recentes iPhones tem dentro de si o número extraordinário de 8.5 mil milhões de transistores.
No entanto, ainda não sabemos bem o que este processador vale! Historicamente, os processadores da Apple são sempre umas autênticas bestas do processamento, mas têm perdido o seu ‘edge’ ao longos dos últimos anos. Estamos muito curiosos para saber como é que se porta contra o SD855, Exynos 9825 e claro, o novo Kirin 990.
Quanto à autonomia, a Apple menciona mais 4 horas para o iPhone 11 Pro e mais 5 horas para o iPhone 11 Pro Max, em relação aos seus antecessores. (Algo que nos parece demasiado otimista.)
(Artigo em atualização)
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