A Apple é conhecida por não ter qualquer medo de avançar para a adoção por completo dos mais recentes processos de produção da TSMC. Aliás, a Apple até prefere pagar para ter exclusividade de acesso, custe o que custar.
Porém, por alguma razão, isso já não está a acontecer com os 2nm. Porquê?
2nm: Quando nem a Apple quer… Cuidado!
Portanto, como deve saber, visto que apenas agora estamos a dar as boas vindas aos primeiros smartphones Android baseados em SoCs de 3nm. A Apple adora fechar acordos de exclusividade com a TSMC. Isto de forma a ter o processo de produção mais poderoso, e mais eficiente, todo para si.
No entanto, apesar do facto de a TSMC estar a ser capaz de cumprir calendários com o novo processo de 2nm, a situação não se deverá repetir, pelo menos para já. Sim, caso não saiba, a Apple estava a planear basear os seus novos iPhone 17 Pro e 17 Pro max neste novo processo de produção. Mas, teve de adiar os seus planos.
O que pelos vistos se deve ao facto de a TSMC ainda ter uma capacidade de produção muito baixa, e talvez mais importante que isso, custos de produção altÃssimos.
AltÃssimos até pode ser uma forma “fraca” de mencionar a coisa. Porque, quando até a própria Apple foge, é porque são valores quase absurdos.
Não temos a certeza dos valores, mas ao que tudo indica, a TSMC tem uma taxa de defeito de 40% (chips não aproveitáveis), e cada wafer custa cerca de 30 mil dólares. Números impraticáveis para aquilo que a Apple precisa.
Isto deverá significar que fica tudo adiado para 2026, altura em que a Apple vai conseguir meter as mãos, provavelmente de forma exclusiva, num aumento de 15% no número de transÃstores, o que por sua vez significa 20% mais performance, e claro, um aumento de eficiência à volta dos 30%.
Será uma boa notÃcia?
Talvez! Sem o salto para os 2nm, a Apple não tem grandes desculpas para aumentar preços.
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